09 de Dezembro - Beata Clara Isabel
Nasceu em Roma, a 25 de junho de 1697. Com quinze anos Ana Felícia Fornari entrou para o noviciado das Clarissas, em Todi. A sua vida religiosa foi orientada pelo seu confessor, jesuíta Crivelli.
Adotou o nome de Clara Isabel e fez a profissão no ano seguinte e, desde então, a sua vida foi uma série dos fenômenos, consignados no processo de beatificação e confirmados sob juramento pelas suas companheiras, pelo confessor e pelo médico.
Tinha frequentes e prolongados êxtases; recebia numerosas visitas de Nosso Senhor, da Santíssima Virgem, de Santa Clara e de Santa Catarina de Sena.
No decorrer duma delas, Jesus meteu-lhe no dedo o anel que simbolizava o seu consórcio espiritual. Comprazia-se em chamar-lhe «a sua esposa de dor».
Clara Isabel participou, com efeito, dos sofrimentos do Divino Crucificado: tinha as mãos, os pés e o lado marcado com estigmas visíveis, donde por vezes corria sangue.
Na cabeça tinha uma coroa cujos espinhos cresciam para o interior, saindo pela fronte, desprendendo-se e caindo ensanguentados.
As torturas e perseguições demoníacas que sofreu recordam as que, cem anos depois, veio a padecer o Santo Pároco de Ars.
Desde o noviciado, o demônio tentava-a com o desespero e o suicídio; depois, maltratava-a, atirando-a pelas escadas abaixo, e tentava tirar-lhe a fé.
Nos últimos meses de vida parecia abandonada de Deus, tendo perdido até a lembrança das consolações passadas. Só recuperou a antiga alegria pouco tempo antes de morrer, no ano de 1744. Um processo de beatificação da Madre Clara Isabel está em andamento.
Adotou o nome de Clara Isabel e fez a profissão no ano seguinte e, desde então, a sua vida foi uma série dos fenômenos, consignados no processo de beatificação e confirmados sob juramento pelas suas companheiras, pelo confessor e pelo médico.
Tinha frequentes e prolongados êxtases; recebia numerosas visitas de Nosso Senhor, da Santíssima Virgem, de Santa Clara e de Santa Catarina de Sena.
No decorrer duma delas, Jesus meteu-lhe no dedo o anel que simbolizava o seu consórcio espiritual. Comprazia-se em chamar-lhe «a sua esposa de dor».
Clara Isabel participou, com efeito, dos sofrimentos do Divino Crucificado: tinha as mãos, os pés e o lado marcado com estigmas visíveis, donde por vezes corria sangue.
Na cabeça tinha uma coroa cujos espinhos cresciam para o interior, saindo pela fronte, desprendendo-se e caindo ensanguentados.
As torturas e perseguições demoníacas que sofreu recordam as que, cem anos depois, veio a padecer o Santo Pároco de Ars.
Desde o noviciado, o demônio tentava-a com o desespero e o suicídio; depois, maltratava-a, atirando-a pelas escadas abaixo, e tentava tirar-lhe a fé.
Nos últimos meses de vida parecia abandonada de Deus, tendo perdido até a lembrança das consolações passadas. Só recuperou a antiga alegria pouco tempo antes de morrer, no ano de 1744. Um processo de beatificação da Madre Clara Isabel está em andamento.