13 de junho – Santo António de Lisboa
Patrono de Portugal, é invocado para se encontrarem objectos
perdidos.
Santo
António é o santo mais querido e popular dos portugueses.
Foi declarado em 1934 como padroeiro de Portugal.
Em determinadas alturas, as crianças lisboetas pediam moedas para enfeitar o seu trono e as raparigas solteiras pediam-lhe um namorado. Com o passar do tempo, esta devoção manteve-se.
Foi apelidado pelo papa Leão XIII de “Santo António de Pádua” ou “santo de todo o mundo”.
Lisboa era uma cidade recém-cristã e só foi conquistada por D. Afonso Henriques aos mouros em 1147, quando mandou baptizar Fernando Martins de Bulhões, hoje conhecido como Santo António.
Não se sabe ao certo em que ano nasceu, uns apontam para 1191 e outros para 1192.
Era filho da fidalga, D. Teresa Taveira e de Martinha de Bulhões.
Em pequeno professou devoção à Virgem Maria, a quem se consagrou e escolheu como preceptora, guia e sustentáculo da sua vida e morte.
Recebeu formação cultural, entre outros locais, no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, num contexto em que os pensamentos de Santo Agostinho eram marcantes.
Deixou uma obra literária que revela, boa formação intelectual e literária.
Iniciou os estudos na escola da Sé catedral de Lisboa onde ficou até aos 15 anos. Após isso, ingressou nos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa.
Aos 17 anos, mudou-se para a casa-mãe e mosteiro da mesma ordem, em Santa Cruz (Coimbra), onde se formou em filosofia e teologia.
Mais tarde, abandonou o mosteiro de Santa Cruz e tomou o hábito franciscano.
Entre 1223 e 1225, percorreu diversas regiões de Itália.
Em 1227 foi eleito ministro provincial da Romanha, cargo que desempenhou com sucesso durante três anos.
Em 1229 foi enviado para Pádua em Itália.
Faleceu em 1231, a 13 de Junho, com 40 anos, devastado pelo cansaço e pela doença (hidropisia maligna) depois de se ter retirado para o Ermitério de Camposampiero.
Foi declarado em 1934 como padroeiro de Portugal.
Em determinadas alturas, as crianças lisboetas pediam moedas para enfeitar o seu trono e as raparigas solteiras pediam-lhe um namorado. Com o passar do tempo, esta devoção manteve-se.
Foi apelidado pelo papa Leão XIII de “Santo António de Pádua” ou “santo de todo o mundo”.
Lisboa era uma cidade recém-cristã e só foi conquistada por D. Afonso Henriques aos mouros em 1147, quando mandou baptizar Fernando Martins de Bulhões, hoje conhecido como Santo António.
Não se sabe ao certo em que ano nasceu, uns apontam para 1191 e outros para 1192.
Era filho da fidalga, D. Teresa Taveira e de Martinha de Bulhões.
Em pequeno professou devoção à Virgem Maria, a quem se consagrou e escolheu como preceptora, guia e sustentáculo da sua vida e morte.
Recebeu formação cultural, entre outros locais, no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, num contexto em que os pensamentos de Santo Agostinho eram marcantes.
Deixou uma obra literária que revela, boa formação intelectual e literária.
Iniciou os estudos na escola da Sé catedral de Lisboa onde ficou até aos 15 anos. Após isso, ingressou nos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa.
Aos 17 anos, mudou-se para a casa-mãe e mosteiro da mesma ordem, em Santa Cruz (Coimbra), onde se formou em filosofia e teologia.
Mais tarde, abandonou o mosteiro de Santa Cruz e tomou o hábito franciscano.
Entre 1223 e 1225, percorreu diversas regiões de Itália.
Em 1227 foi eleito ministro provincial da Romanha, cargo que desempenhou com sucesso durante três anos.
Em 1229 foi enviado para Pádua em Itália.
Faleceu em 1231, a 13 de Junho, com 40 anos, devastado pelo cansaço e pela doença (hidropisia maligna) depois de se ter retirado para o Ermitério de Camposampiero.