13 de Março - Santa Eufrásia
Eufrásia, nasceu no ano 380, na Ásia Menor e cresceu durante o reinado do imperador Teodósio, de quem os seus pais eram parentes.
Foi educada para viver na corte, rodeada de prazeres e luxos. Mas, nunca se sentiu atraída por isso, pois os seus pais apesar de possuírem uma fortuna, viviam na humildade.
Sendo filha única e após o seu nascimento os pais decidiram fazer voto de castidade, vivendo como irmãos, para se dedicarem totalmente a Deus. Eufrásia, desde pequena fazia jejum e oração, que chegavam a durar dias. Após a morte do seu pai, a mãe retirou-se para o Egipto, quando começou a ser cortejada. Com a sua fortuna, intensificou a caridade da família, levando regularmente Eufrásia quando visitava os conventos e hospitais que ajudava a manter.
Numa dessas visitas a um convento, quando Eufrásia tinha apenas sete anos, ela pediu para não voltar para casa. Queria ficar definitivamente alí. Os registros mostram que, apesar da pouca idade, acompanhava as religiosas em todos os seus afazeres com disciplina e pontualidade, que chegavam a impressionar por sua maturidade. O tempo passou, sua mãe faleceu e Eufrásia continuava no convento.
Vendo-a órfã, o imperador, procurou por ela e ofereceu-lhe a proposta recebida de um senador, que a desejava desposar, dando-lhe para além de estabilidade social um aumento considerável da sua já enorme fortuna. Contudo, esta, recusou, desejando continuar na condição de virgem e seguir a vida religiosa. Para além disto, pediu ao governante para distribuir todos seus bens pelos pobres.
Registros narram inúmeras graças e factos prodigiosos ocorridos por meio de Eufrásia. Conta, que curou um menino à beira da morte com o sinal da cruz.
A sua superiora teve uma visão, onde via a morte de Eufrásia e sua futura proclamação como santa. A jovem nada sentia, mas mesmo assim fez questão de receber os sacramentos e como previsto, no dia seguinte, foi acometida de uma febre fortíssima e morreu.
Morreu em 412 e foi sepultada no convento, que tanto amava.
O culto à Santa Eufrásia é muito difundido no Oriente e Ocidente, pela singeleza de sua vida e pelas graças que até hoje ocorrem por sua intercessão.
Foi educada para viver na corte, rodeada de prazeres e luxos. Mas, nunca se sentiu atraída por isso, pois os seus pais apesar de possuírem uma fortuna, viviam na humildade.
Sendo filha única e após o seu nascimento os pais decidiram fazer voto de castidade, vivendo como irmãos, para se dedicarem totalmente a Deus. Eufrásia, desde pequena fazia jejum e oração, que chegavam a durar dias. Após a morte do seu pai, a mãe retirou-se para o Egipto, quando começou a ser cortejada. Com a sua fortuna, intensificou a caridade da família, levando regularmente Eufrásia quando visitava os conventos e hospitais que ajudava a manter.
Numa dessas visitas a um convento, quando Eufrásia tinha apenas sete anos, ela pediu para não voltar para casa. Queria ficar definitivamente alí. Os registros mostram que, apesar da pouca idade, acompanhava as religiosas em todos os seus afazeres com disciplina e pontualidade, que chegavam a impressionar por sua maturidade. O tempo passou, sua mãe faleceu e Eufrásia continuava no convento.
Vendo-a órfã, o imperador, procurou por ela e ofereceu-lhe a proposta recebida de um senador, que a desejava desposar, dando-lhe para além de estabilidade social um aumento considerável da sua já enorme fortuna. Contudo, esta, recusou, desejando continuar na condição de virgem e seguir a vida religiosa. Para além disto, pediu ao governante para distribuir todos seus bens pelos pobres.
Registros narram inúmeras graças e factos prodigiosos ocorridos por meio de Eufrásia. Conta, que curou um menino à beira da morte com o sinal da cruz.
A sua superiora teve uma visão, onde via a morte de Eufrásia e sua futura proclamação como santa. A jovem nada sentia, mas mesmo assim fez questão de receber os sacramentos e como previsto, no dia seguinte, foi acometida de uma febre fortíssima e morreu.
Morreu em 412 e foi sepultada no convento, que tanto amava.
O culto à Santa Eufrásia é muito difundido no Oriente e Ocidente, pela singeleza de sua vida e pelas graças que até hoje ocorrem por sua intercessão.