26 de Março - Santa Lúcia Filippini
Nasceu no dia 13 de janeiro de 1672, em Corneto Tarquínia, nas proximidades de Roma, numa família honrada e abastada.
Perdeu a mãe quando tinha um ano de idade, e alguns anos mais tarde, o pai. Sendo entregue, para ser formada e educada, às Irmãs beneditinas. Descobrindo junto delas o dom que tinha para ensinar.
Ensinou o catecismo às crianças. Transmitir a Palavra do Senhor, de forma tão cativante, que logo o padre do local a nomeou oficialmente a catequista paroquial.
Foi colocada na liderança de uma missão que o Cardeal, na altura, julgava ser essencial para corrigir os costumes cristãos de sua diocese: fundar escolas católicas em diversas cidades. A principio ficou relutante pois achava que a função estava acima de suas possibilidades. O Cardeal insistiu e ela iniciou seu trabalho que duraria quarenta anos.
Esta missão exigiu muitos esforços mas nada a afastou da tarefa recebida.
Preparou professoras, catequistas, fundou escolas e organizou-as em muitas cidades e dioceses.
Após a morte do cardeal Barbarigo, as dificuldades aumentaram, então Lúcia uniu-se a outras professoras e catequistas, juntando todas numa congregação, que fundou em 1692, o Instituto das Professoras Pias.
A fama do seu trabalho chegou ao Vaticano e em 1707, e o Papa Clemente XI pediu para que Lúcia criasse uma de suas escolas em Roma.
Faleceu aos 70 anos, no dia 25 de março de 1732, com cancro, mas feliz pela sua vida entregue a Deus e às crianças, sementes das novas famílias que são a seiva da sociedade.
O seu corpo descansa na catedral de Montefiascone, onde começaram as escolas católicas do Instituto das Professoras Pias Filippinas, como são chamadas atualmente.
A festa litúrgica à Santa Lúcia Filippini foi marcada para o dia 26 de março, pelo Papa Pio XI, na solenidade de sua canonização, em 1930.
Hoje, as escolas das professoras pias filippinas além de atuarem em toda a Itália, estão espalhadas por todo território norte americano, num trabalho muito frutífero junto à comunidade católica.
Perdeu a mãe quando tinha um ano de idade, e alguns anos mais tarde, o pai. Sendo entregue, para ser formada e educada, às Irmãs beneditinas. Descobrindo junto delas o dom que tinha para ensinar.
Ensinou o catecismo às crianças. Transmitir a Palavra do Senhor, de forma tão cativante, que logo o padre do local a nomeou oficialmente a catequista paroquial.
Foi colocada na liderança de uma missão que o Cardeal, na altura, julgava ser essencial para corrigir os costumes cristãos de sua diocese: fundar escolas católicas em diversas cidades. A principio ficou relutante pois achava que a função estava acima de suas possibilidades. O Cardeal insistiu e ela iniciou seu trabalho que duraria quarenta anos.
Esta missão exigiu muitos esforços mas nada a afastou da tarefa recebida.
Preparou professoras, catequistas, fundou escolas e organizou-as em muitas cidades e dioceses.
Após a morte do cardeal Barbarigo, as dificuldades aumentaram, então Lúcia uniu-se a outras professoras e catequistas, juntando todas numa congregação, que fundou em 1692, o Instituto das Professoras Pias.
A fama do seu trabalho chegou ao Vaticano e em 1707, e o Papa Clemente XI pediu para que Lúcia criasse uma de suas escolas em Roma.
Faleceu aos 70 anos, no dia 25 de março de 1732, com cancro, mas feliz pela sua vida entregue a Deus e às crianças, sementes das novas famílias que são a seiva da sociedade.
O seu corpo descansa na catedral de Montefiascone, onde começaram as escolas católicas do Instituto das Professoras Pias Filippinas, como são chamadas atualmente.
A festa litúrgica à Santa Lúcia Filippini foi marcada para o dia 26 de março, pelo Papa Pio XI, na solenidade de sua canonização, em 1930.
Hoje, as escolas das professoras pias filippinas além de atuarem em toda a Itália, estão espalhadas por todo território norte americano, num trabalho muito frutífero junto à comunidade católica.