A Igreja, no Túmulo, Assemelha-se ao Seu Senhor
Estamos no coração do chamado Tríduo Pascal, os três dias sagrados, em que a Igreja celebra o grandíssimo Mistério Pascal, ou seja, a Morte do Senhor Jesus, juntamente com a Sua Ressurreição.
Neste Sábado Santo, a Igreja recolhe-se em oração e na espectativa da Ressurreição, junto do túmulo do Seu Senhor. “Um grande silêncio reina hoje sobre a terra; um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei dorme; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos”, assim escreveu um padre no início da história da Igreja. Sim, Jesus Cristo, novo Adão, desceu ao reino dos mortos para libertar os justos que, desde a origem do mundo, estavam encarcerados.
Se neste dia, a Igreja aguarda silenciosamente e com fé viva o dia da Páscoa do Senhor Jesus, por outro lado, deve estar sempre vigilante, aguardando a segunda vinda de Cristo, como Rei e Senhor do Universo, que julgará o mundo inteiro. Mas antes disto ocorrer, a Igreja deverá em tudo assemelhar-se a Jesus, seu Mestre, que disse “Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a Mim Me perseguiram, também vos perseguirão a vós;” (Jo 15,20) e passar por uma grande prova, conforme nos diz o Catecismo da Igreja Católica, baseando-se em vários textos da Sagrada Escritura:
“Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (cf. Lc 18, 8; Mt 24, 12). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (cf. Lc 21, 12; Jo 15, 19-20), porá a descoberto o ‘mistério da iniquidade’, sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (cf. 2 Ts 2, 4-12; 1 Ts 5. 2-3; 2 Jo 7; 1 Jo 2, 18.22)” (Catecismo da Igreja Católica, 675).
Fazendo um breve comentário deste texto do Catecismo, há que reconhecer que estamos a viver realmente uma grande prova. Em inúmeras regiões do mundo, os cristãos têm sido muito perseguidos e mesmo mortos. Na Europa, essa perseguição também tem sido bastante forte, sobretudo através de váriasleis de muitos governos, que têm implantado um acentuado laicismo e costumes anticristãos, conforme até denuncia a Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”, nos seus vários relatórios. Por isso, se a Igreja é na assembleia eucarística que dá o seu maior testemunho de ser Igreja, “assembleia convocada por Deus”, e se o não pode fazer por imposição legal, Ela agora está também como que morta com o Seu Senhor Jesus Cristo no túmulo, aguardando também a sua ressurreição.
É sabido, que há vários anos a esta parte, muitos governos querem construir uma nova ordem social, com um só governo mundial e uma só religião, porque acham que só assim haveria paz e se resolveriam os grandes problemas da humanidade; não querendo reconhecer que a única causa do mal é o pecado e que só Deus no-lo pode libertar. Para se realizar este plano, a soberania dos países teria que acabar e as maiores religiões e confissões religiosas teriam que dar lugar a uma religião única, a “impostura religiosa” de que fala o Catecismo, com elementos de todos as religiões e cultos, mas onde já não haveria lugar para a verdadeira Igreja de Cristo.
Nos últimos anos, estamos pois a assistir a uma grande “prova final”, que passa por instaurar uma falsa Igreja e um falso Cristo, conforme já nos alertou Nossa Senhora em tantas aparições e sobretudo em Mensagens ao Pe. StefanoGobi, presentes no livro “Aos Sacerdotes, filhos predilectos de Nossa Senhora”:
O objectivo dos inimigos da fé católica “é conduzir as almas à perdição, levando-as ao culto de falsas divindades… e destruir Cristo e a Sua Igreja, construindo um novo ídolo, isto é, um falso Cristo e uma falsa Igreja”(13 de Junho de 1989).
“A Igreja conhecerá a hora da sua maior apostasia, o homem iníquo introduzir-se-á no seu interior e sentar-se-á no próprio Templo de Deus, enquanto o pequeno resto, que permanecerá fiel, será submetido às maiores provações e perseguições.
A humanidade viverá o momento do seu grande castigo e será assim preparada a receber o Senhor Jesus que voltará a vós na glória.Por isso, sobretudo hoje, com as minhas numerosas aparições, com as mensagens que vos dou, com esta extraordinária Obra do meu Movimento Sacerdotal Mariano, vos disponho a viver os acontecimentos que já estão para se cumprir, a fim de vos levar pela mão a percorrer a parte mais difícil e dolorosa deste vosso segundo advento e para preparar as mentes e os corações de todos para receber Jesus no momento já próximo do seu glorioso retorno” (13 de Maio de 1990).
Para este projecto do Anticristo se concretizar, há também que destruir dois sacramentos essenciais, dois pilares essenciais deste Templo, que é a Igreja, o sacramento da Eucaristia e o sacramento da Ordem, que estamos a assistir com pretexto de se proteger da pandemia hodierna. E sobre o Anticristo já nos alertou o Senhor na Bíblia em várias passagens, cito apenas estas: “Ouvistes dizer que o Anticristo virá. Com efeito, muitos anticristos já se apresentaram” (1Jo 2,18). “Quem é mentiroso,senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo que nega o Pai e o Filho (1Jo 2, 22);
Por fim, meditemos em alguns textos magníficos da Sagrada Bíblia, da nossa Igreja e de Nossa Senhora, que nos iluminam e estimulam a não perdermos a confiança e a sermos audazes em testemunhar a Jesus, nosso Salvador e Senhor:
“Ele suportou as nossas enfermidades e tomou sobre Sias nossas dores. E nós víamos n’Ele um homem castigado, ferido por Deus e humilhado. Foi trespassado por causa das nossas culpas e esmagado por causa das nossas iniquidades. Caiu sobre Ele o castigo que nos salva: pelas suas chagas fomos curados” (Isaías 53, 4-5).
“Cristo sofreu por vós, deixando-vos o exemplo para que sigais os seus passos. Ele não cometeu pecado algum, e na sua boca não se encontrou mentira. Insultado, não paga com injúrias; maltratado, não respondia com ameaças. Mas entregava-Se Àquele que julga com justiça. Suportou os nossos pecados no Seu Corpo sobre o madeiro da cruz, a fim de que, mortos para o pecado, vivamos para a justiça. Pelas Suas chagas fomos curados” (1Pedro 2, 21b-24).
Por nosso amor, Cristo obedeceu até à morte e morte de Cruz (cf. Fil 2,8).
“Nós éramos inimigos, mas fomos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho” (Antífona do Magnificat, Vésperas de Sexta-feira Santa).
“Olha o fruto da Cruz. Olha para Deus todo-poderoso feito homem que morreu de amor pelas suas criaturas e deixa que trespassem o Seu corpo de um lado ao outro, por amor. E olha como ama assuas chagas, pois até no Céu continua com elas. É assim o amor de Deus todo-poderoso” (Nossa Senhora das Dores do Escorial, 01/08/1987).
“Tranquilizai-vos, sou Eu, não tenhais medo” (Mc 6,50).
“A paz seja convosco. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Alegraram-se os discípulos, vendo o Senhor” (Jo 20, 19-20).
Estamos, portanto,como que no túmulo, mas aguardando com esperança a nossa ressurreição e a ressurreição e a vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo. Permaneçamos firmes na fé e na esperança da nossa salvação e libertação.
Santa Páscoa para todos!... E louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!…
Neste Sábado Santo, a Igreja recolhe-se em oração e na espectativa da Ressurreição, junto do túmulo do Seu Senhor. “Um grande silêncio reina hoje sobre a terra; um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei dorme; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos”, assim escreveu um padre no início da história da Igreja. Sim, Jesus Cristo, novo Adão, desceu ao reino dos mortos para libertar os justos que, desde a origem do mundo, estavam encarcerados.
Se neste dia, a Igreja aguarda silenciosamente e com fé viva o dia da Páscoa do Senhor Jesus, por outro lado, deve estar sempre vigilante, aguardando a segunda vinda de Cristo, como Rei e Senhor do Universo, que julgará o mundo inteiro. Mas antes disto ocorrer, a Igreja deverá em tudo assemelhar-se a Jesus, seu Mestre, que disse “Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a Mim Me perseguiram, também vos perseguirão a vós;” (Jo 15,20) e passar por uma grande prova, conforme nos diz o Catecismo da Igreja Católica, baseando-se em vários textos da Sagrada Escritura:
“Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (cf. Lc 18, 8; Mt 24, 12). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (cf. Lc 21, 12; Jo 15, 19-20), porá a descoberto o ‘mistério da iniquidade’, sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (cf. 2 Ts 2, 4-12; 1 Ts 5. 2-3; 2 Jo 7; 1 Jo 2, 18.22)” (Catecismo da Igreja Católica, 675).
Fazendo um breve comentário deste texto do Catecismo, há que reconhecer que estamos a viver realmente uma grande prova. Em inúmeras regiões do mundo, os cristãos têm sido muito perseguidos e mesmo mortos. Na Europa, essa perseguição também tem sido bastante forte, sobretudo através de váriasleis de muitos governos, que têm implantado um acentuado laicismo e costumes anticristãos, conforme até denuncia a Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”, nos seus vários relatórios. Por isso, se a Igreja é na assembleia eucarística que dá o seu maior testemunho de ser Igreja, “assembleia convocada por Deus”, e se o não pode fazer por imposição legal, Ela agora está também como que morta com o Seu Senhor Jesus Cristo no túmulo, aguardando também a sua ressurreição.
É sabido, que há vários anos a esta parte, muitos governos querem construir uma nova ordem social, com um só governo mundial e uma só religião, porque acham que só assim haveria paz e se resolveriam os grandes problemas da humanidade; não querendo reconhecer que a única causa do mal é o pecado e que só Deus no-lo pode libertar. Para se realizar este plano, a soberania dos países teria que acabar e as maiores religiões e confissões religiosas teriam que dar lugar a uma religião única, a “impostura religiosa” de que fala o Catecismo, com elementos de todos as religiões e cultos, mas onde já não haveria lugar para a verdadeira Igreja de Cristo.
Nos últimos anos, estamos pois a assistir a uma grande “prova final”, que passa por instaurar uma falsa Igreja e um falso Cristo, conforme já nos alertou Nossa Senhora em tantas aparições e sobretudo em Mensagens ao Pe. StefanoGobi, presentes no livro “Aos Sacerdotes, filhos predilectos de Nossa Senhora”:
O objectivo dos inimigos da fé católica “é conduzir as almas à perdição, levando-as ao culto de falsas divindades… e destruir Cristo e a Sua Igreja, construindo um novo ídolo, isto é, um falso Cristo e uma falsa Igreja”(13 de Junho de 1989).
“A Igreja conhecerá a hora da sua maior apostasia, o homem iníquo introduzir-se-á no seu interior e sentar-se-á no próprio Templo de Deus, enquanto o pequeno resto, que permanecerá fiel, será submetido às maiores provações e perseguições.
A humanidade viverá o momento do seu grande castigo e será assim preparada a receber o Senhor Jesus que voltará a vós na glória.Por isso, sobretudo hoje, com as minhas numerosas aparições, com as mensagens que vos dou, com esta extraordinária Obra do meu Movimento Sacerdotal Mariano, vos disponho a viver os acontecimentos que já estão para se cumprir, a fim de vos levar pela mão a percorrer a parte mais difícil e dolorosa deste vosso segundo advento e para preparar as mentes e os corações de todos para receber Jesus no momento já próximo do seu glorioso retorno” (13 de Maio de 1990).
Para este projecto do Anticristo se concretizar, há também que destruir dois sacramentos essenciais, dois pilares essenciais deste Templo, que é a Igreja, o sacramento da Eucaristia e o sacramento da Ordem, que estamos a assistir com pretexto de se proteger da pandemia hodierna. E sobre o Anticristo já nos alertou o Senhor na Bíblia em várias passagens, cito apenas estas: “Ouvistes dizer que o Anticristo virá. Com efeito, muitos anticristos já se apresentaram” (1Jo 2,18). “Quem é mentiroso,senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo que nega o Pai e o Filho (1Jo 2, 22);
Por fim, meditemos em alguns textos magníficos da Sagrada Bíblia, da nossa Igreja e de Nossa Senhora, que nos iluminam e estimulam a não perdermos a confiança e a sermos audazes em testemunhar a Jesus, nosso Salvador e Senhor:
“Ele suportou as nossas enfermidades e tomou sobre Sias nossas dores. E nós víamos n’Ele um homem castigado, ferido por Deus e humilhado. Foi trespassado por causa das nossas culpas e esmagado por causa das nossas iniquidades. Caiu sobre Ele o castigo que nos salva: pelas suas chagas fomos curados” (Isaías 53, 4-5).
“Cristo sofreu por vós, deixando-vos o exemplo para que sigais os seus passos. Ele não cometeu pecado algum, e na sua boca não se encontrou mentira. Insultado, não paga com injúrias; maltratado, não respondia com ameaças. Mas entregava-Se Àquele que julga com justiça. Suportou os nossos pecados no Seu Corpo sobre o madeiro da cruz, a fim de que, mortos para o pecado, vivamos para a justiça. Pelas Suas chagas fomos curados” (1Pedro 2, 21b-24).
Por nosso amor, Cristo obedeceu até à morte e morte de Cruz (cf. Fil 2,8).
“Nós éramos inimigos, mas fomos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho” (Antífona do Magnificat, Vésperas de Sexta-feira Santa).
“Olha o fruto da Cruz. Olha para Deus todo-poderoso feito homem que morreu de amor pelas suas criaturas e deixa que trespassem o Seu corpo de um lado ao outro, por amor. E olha como ama assuas chagas, pois até no Céu continua com elas. É assim o amor de Deus todo-poderoso” (Nossa Senhora das Dores do Escorial, 01/08/1987).
“Tranquilizai-vos, sou Eu, não tenhais medo” (Mc 6,50).
“A paz seja convosco. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Alegraram-se os discípulos, vendo o Senhor” (Jo 20, 19-20).
Estamos, portanto,como que no túmulo, mas aguardando com esperança a nossa ressurreição e a ressurreição e a vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo. Permaneçamos firmes na fé e na esperança da nossa salvação e libertação.
Santa Páscoa para todos!... E louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!…