Homilia do IV DOM. TEMPO PASCAL
Este quarto Domingo da Páscoa, é chamado domingo do Bom Pastor; é também o dia mundial de Oração pelas vocações.
Do evangelho segundo S. João: «Naquele tempo, disse Jesus: «As minhas ovelhas escutam a minha voz. Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Eu dou-lhes a vida eterna e nunca hão-de perecer e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que Mas deu, é maior do que todos e ninguém pode arrebatar nada da mão do Pai. Eu e o Pai somos um só». (Jo 10,27-30)
A liturgia deste domingo é dominada pela figura do Bom Pastor que, pelo seu sacrifício, devolveu a vida às ovelhas e as reconduziu ao redil. Quando São Pedro, no meio das primeiras perseguições aos cristãos, lhes escreve para firmá-los na fé, recordar-lhes-á o que Cristo sofreu por eles: Por suas chagas fomos curados. Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora retornastes ao Pastor e guarda das vossas almas. Por isso a Igreja inteira se enche de júbilo pela ressurreição de Jesus Cristo e pede a Deus Pai que “o débil rebanho do vosso Filho tenha parte na admirável vitória do seu Pastor”.
Os primeiros cristãos manifestaram uma entranhada predilecção pela imagem do Bom Pastor, testemunha em inúmeras pinturas murais, relevos, desenhos em epitáfios, mosaicos e esculturas, nas catacumbas e nos mais veneráveis edifícios da antiguidade. A liturgia deste domingo convida-nos a meditar a meditar na misericordiosa ternura do nosso Salvador, para que reconheçamos os direitos que Ele adquiriu sobre cada um de nós com a sua morte; pois Ele é o Amor, o amor eterno, incriado, que desde sempre está inclinado para nós, nos resgatou e nos escolheu. É também uma boa ocasião para considerarmos na nossa oração pessoal o nosso amor pelos bons pastores que o Senhor deixou para nos guiarem e guardarem em seu nome.
O Antigo Testamento alude muitas vezes ao Messias como o bom pastor que alimentará, regerá e governará o povo de Deus, frequentemente abandonado e disperso. Essas profecias cumprem-se em Jesus com características novas. Ele é o bom pastor que dá a vida pelas suas ovelhas e que estabelece pastores para que continuem a sua missão. Em contraste com os ladrões, que andam atrás dos seus interesses e deitam a perder o rebanho, Jesus é a porta da salvação, que permite encontrar pastagens abundantes a quem a transponha. Existe uma terna relação pessoal entre Jesus, o Bom Pastor, e as suas ovelhas: Ele as chama a cada uma pelo seu nome, caminha à frente delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz… Ele ó pastor único que forma um só rebanho, protegido pelo amor do Pai. É o pastor supremo. (Cfr. Francisco Fernandez Carvajal, Falar com Deus, Ed. Quadrante, pp. 341-342.)
Do evangelho segundo S. João: «Naquele tempo, disse Jesus: «As minhas ovelhas escutam a minha voz. Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Eu dou-lhes a vida eterna e nunca hão-de perecer e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que Mas deu, é maior do que todos e ninguém pode arrebatar nada da mão do Pai. Eu e o Pai somos um só». (Jo 10,27-30)
A liturgia deste domingo é dominada pela figura do Bom Pastor que, pelo seu sacrifício, devolveu a vida às ovelhas e as reconduziu ao redil. Quando São Pedro, no meio das primeiras perseguições aos cristãos, lhes escreve para firmá-los na fé, recordar-lhes-á o que Cristo sofreu por eles: Por suas chagas fomos curados. Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora retornastes ao Pastor e guarda das vossas almas. Por isso a Igreja inteira se enche de júbilo pela ressurreição de Jesus Cristo e pede a Deus Pai que “o débil rebanho do vosso Filho tenha parte na admirável vitória do seu Pastor”.
Os primeiros cristãos manifestaram uma entranhada predilecção pela imagem do Bom Pastor, testemunha em inúmeras pinturas murais, relevos, desenhos em epitáfios, mosaicos e esculturas, nas catacumbas e nos mais veneráveis edifícios da antiguidade. A liturgia deste domingo convida-nos a meditar a meditar na misericordiosa ternura do nosso Salvador, para que reconheçamos os direitos que Ele adquiriu sobre cada um de nós com a sua morte; pois Ele é o Amor, o amor eterno, incriado, que desde sempre está inclinado para nós, nos resgatou e nos escolheu. É também uma boa ocasião para considerarmos na nossa oração pessoal o nosso amor pelos bons pastores que o Senhor deixou para nos guiarem e guardarem em seu nome.
O Antigo Testamento alude muitas vezes ao Messias como o bom pastor que alimentará, regerá e governará o povo de Deus, frequentemente abandonado e disperso. Essas profecias cumprem-se em Jesus com características novas. Ele é o bom pastor que dá a vida pelas suas ovelhas e que estabelece pastores para que continuem a sua missão. Em contraste com os ladrões, que andam atrás dos seus interesses e deitam a perder o rebanho, Jesus é a porta da salvação, que permite encontrar pastagens abundantes a quem a transponha. Existe uma terna relação pessoal entre Jesus, o Bom Pastor, e as suas ovelhas: Ele as chama a cada uma pelo seu nome, caminha à frente delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz… Ele ó pastor único que forma um só rebanho, protegido pelo amor do Pai. É o pastor supremo. (Cfr. Francisco Fernandez Carvajal, Falar com Deus, Ed. Quadrante, pp. 341-342.)