Mensagem de Nossa Senhora às famílias
Mensagem 359 - S. Quirino (Itália), 23 de julho de 1987.
«Como sou consolada por este dia passado em oração, em simples e cordial fraternidade, com esta família a Mim consagrada e que Me pertence!
Quero agora dirigir-vos a minha palavra consoladora, que sirva de conforto para vós no meio das dificuldades diárias da vossa existência.
Eu vos amo, estou presente no meio de vós, falo-vos e conduzo-vos, porque sois os instrumentos da minha vontade materna.
Eu olho com amor para as famílias que se consagraram a Mim.
Nestes tempos, Eu recolho as famílias e introduzo-as no íntimo do meu Coração Imaculado, para que possam encontrar refúgio e segurança, conforto e defesa.
Assim como gosto muito de ser invocada como Mãe e Rainha dos meus sacerdotes, assim também gosto muito de ser invocada como Mãe e Rainha das famílias que se consagraram a Mim.
Eu sou a Mãe e Rainha das Famílias.
Velo pela sua vida, preocupo-Me com os seus problemas, interesso-Me não só pelo bem espiritual, mas também pelo bem material de todos os seus elementos.
Quando consagrais uma família ao meu Coração Imaculado, é como se abrísseis a porta de casa à vossa Mãe Celeste e A convidásseis a entrar, e Lhe désseis espaço para Ela poder exercer a sua função materna de uma maneira cada vez mais forte.
Eis o motivo por que quero que todas as famílias cristãs se consagrem ao meu Coração Imaculado.
Peço que Me abram as portas de todas as casas, para que Eu possa entrar e pôr a minha morada materna no meio de vós.
Então, Eu entro como vossa Mãe, moro convosco e participo de toda a vossa vida.
Antes de mais, cuido da vossa vida espiritual.
Procuro levar as almas daqueles que compõem a família a viver sempre na Graça de Deus.
Onde Eu entro, o pecado sai; onde Eu moro, estão sempre presentes a Graça e a luz divina; onde Eu habito, habitam comigo a pureza e a santidade.
Eis a razão pela qual a minha primeira tarefa materna é fazer com que os membros de uma família vivam em Graça e cresçam na vida de santidade, através do exercício de todas as virtudes cristãs.
E, dado que o Sacramento do Matrimónio vos dá uma graça particular para vos fazer crescer juntos, a minha tarefa é consolidar profundamente a unidade de uma família, levar marido e mulher a uma comunhão espiritual cada vez mais profunda, a aperfeiçoar o seu amor humano, torná-lo mais perfeito, introduzi-lo no Coração de Jesus, para que possa assumir a nova forma de uma maior perfeição, que se exprime numa caridade pura e sobrenatural.
Eu reforço cada vez mais a união nas famílias, levo-as a uma maior compreensão recíproca, faço sentir as novas exigências de uma comunhão mais delicada e profunda.
Conduzo os seus membros pelo caminho da santidade e da alegria, caminho que deve ser construído e percorrido juntos, para que possam chegar à perfeição do amor e gozar, assim, do precioso dom da paz.
É assim que formo as almas dos meus filhos e que as conduzo ao cume da santidade, através do caminho da família.
Quero entrar nas famílias para vos tornar santos, para vos levar à perfeição do amor, para ficar convosco, para tornar mais fecunda e forte a vossa unidade familiar.
Depois cuido também do bem material das famílias a Mim consagradas.
O bem mais precioso de uma família são os filhos.
Os filhos são sinal de uma particular predilecção de Jesus e minha. Devem ser desejados, acolhidos, cultivados como as pérolas mais preciosas da propriedade familiar.
Quando entro numa família, logo tomo conta dos filhos e eles tornam-se também meus. Tomo-os pela mão, levo-os a percorrer o caminho da realização de um desígnio de Deus, claramente delineado, desde a eternidade, para cada um; amo-os, jamais os abandono, tornam-se parte preciosa da minha propriedade materna.
Cuido particularmente do vosso trabalho.
Eu nunca vos deixo faltar a Providência divina.
Tomo as vossas mãos e abro-as ao desígnio que o Senhor realiza, cada dia, por meio da vossa colaboração humana.
Assim como a minha humilde, fiel e quotidiana acção materna, na pequena e pobre casa de Nazaré, tornava possível o cumprimento do desígnio do Pai, que se realizava no crescimento humano do Filho, chamado a cumprir a obra da Redenção para vossa salvação, assim também Eu vos chamo a corresponder ao desígnio do Pai, que se realiza com a vossa colaboração humana e por meio do vosso trabalho quotidiano.
Vós deveis fazer a vossa parte, tal como o Pai Celeste faz a sua.
A vossa acção deve harmonizar-se com a da divina Providência, para que o trabalho possa produzir o fruto dos bens que são úteis ao sustento da vossa vida, ao enriquecimento da própria família, de modo que os seus membros possam gozar sempre de bem-estar espiritual e material.
Depois, ajudo-vos a realizar o desígnio da vontade de Deus. Assim, torno o trabalho espiritualmente mais fecundo, porque faço com que se torne fonte de méritos para vós e ocasião de salvação para muitos dos meus pobres filhos perdidos.
Então, em vós, a acção une-se ao amor, o trabalho à oração, o cansaço à sede ardente de uma caridade cada vez maior.
Assim, com a vossa colaboração com a vontade do PAI, compondes a obra-prima de uma Providência que, por vosso intermédio, se torna concreta e quotidiana.
Não temais: onde Eu entro, entra comigo a segurança. Nunca vos faltará nada. Eu torno a vossa actividade mais perfeita; purifico o vosso próprio trabalho.
Eu participo também de todas as vossas preocupações.
Sei que hoje em dia são muitas as preocupações de uma família. Elas são vossas e tornam-se minhas.
Partilho convosco os vossos sofrimentos.
Por isso, nos tempos tão difíceis da presente purificação, estou presente nas famílias a Mim consagradas, como Mãe preocupada e dolorosa que participa realmente de todo o vosso sofrimento.
Consolai-vos, portanto.
Estes são os meus tempos. “Estes”, isto é, os dias que viveis são “meus”, porque são tempos marcados por uma grande e forte presença minha.
Estes tempos tornar-se-ão ainda mais meus, quanto mais a minha vitória se alargar e se tornar mais forte do que aquela que está agora nas mãos do meu adversário.
Esta minha presença tornar-se-á muito forte e extraordinária, sobretudo nas famílias que se consagram ao meu Coração Imaculado. Esta presença será percebida por todas elas e tornar-se-á para vós fonte de uma particular consolação.
Então, continuai em frente com confiança, na esperança, no silêncio, no vosso trabalho quotidiano, na oração e na humildade.
Progredi cada vez mais na pureza e na recta intenção; avançai comigo no difícil caminho da paz do coração e da paz nas vossas famílias.
Se todos percorrerdes o caminho que vos tracei, se ouvirdes e praticardes tudo o que hoje vos disse, as vossas famílias serão os primeiros rebentos do meu triunfo: rebentos pequeninos, escondidos, silenciosos, que já despontam por toda a parte da terra, como que antecipando a nova era e os novos tempos, que já estão às portas.
A todos vos encorajo e abençoo.»
Quero agora dirigir-vos a minha palavra consoladora, que sirva de conforto para vós no meio das dificuldades diárias da vossa existência.
Eu vos amo, estou presente no meio de vós, falo-vos e conduzo-vos, porque sois os instrumentos da minha vontade materna.
Eu olho com amor para as famílias que se consagraram a Mim.
Nestes tempos, Eu recolho as famílias e introduzo-as no íntimo do meu Coração Imaculado, para que possam encontrar refúgio e segurança, conforto e defesa.
Assim como gosto muito de ser invocada como Mãe e Rainha dos meus sacerdotes, assim também gosto muito de ser invocada como Mãe e Rainha das famílias que se consagraram a Mim.
Eu sou a Mãe e Rainha das Famílias.
Velo pela sua vida, preocupo-Me com os seus problemas, interesso-Me não só pelo bem espiritual, mas também pelo bem material de todos os seus elementos.
Quando consagrais uma família ao meu Coração Imaculado, é como se abrísseis a porta de casa à vossa Mãe Celeste e A convidásseis a entrar, e Lhe désseis espaço para Ela poder exercer a sua função materna de uma maneira cada vez mais forte.
Eis o motivo por que quero que todas as famílias cristãs se consagrem ao meu Coração Imaculado.
Peço que Me abram as portas de todas as casas, para que Eu possa entrar e pôr a minha morada materna no meio de vós.
Então, Eu entro como vossa Mãe, moro convosco e participo de toda a vossa vida.
Antes de mais, cuido da vossa vida espiritual.
Procuro levar as almas daqueles que compõem a família a viver sempre na Graça de Deus.
Onde Eu entro, o pecado sai; onde Eu moro, estão sempre presentes a Graça e a luz divina; onde Eu habito, habitam comigo a pureza e a santidade.
Eis a razão pela qual a minha primeira tarefa materna é fazer com que os membros de uma família vivam em Graça e cresçam na vida de santidade, através do exercício de todas as virtudes cristãs.
E, dado que o Sacramento do Matrimónio vos dá uma graça particular para vos fazer crescer juntos, a minha tarefa é consolidar profundamente a unidade de uma família, levar marido e mulher a uma comunhão espiritual cada vez mais profunda, a aperfeiçoar o seu amor humano, torná-lo mais perfeito, introduzi-lo no Coração de Jesus, para que possa assumir a nova forma de uma maior perfeição, que se exprime numa caridade pura e sobrenatural.
Eu reforço cada vez mais a união nas famílias, levo-as a uma maior compreensão recíproca, faço sentir as novas exigências de uma comunhão mais delicada e profunda.
Conduzo os seus membros pelo caminho da santidade e da alegria, caminho que deve ser construído e percorrido juntos, para que possam chegar à perfeição do amor e gozar, assim, do precioso dom da paz.
É assim que formo as almas dos meus filhos e que as conduzo ao cume da santidade, através do caminho da família.
Quero entrar nas famílias para vos tornar santos, para vos levar à perfeição do amor, para ficar convosco, para tornar mais fecunda e forte a vossa unidade familiar.
Depois cuido também do bem material das famílias a Mim consagradas.
O bem mais precioso de uma família são os filhos.
Os filhos são sinal de uma particular predilecção de Jesus e minha. Devem ser desejados, acolhidos, cultivados como as pérolas mais preciosas da propriedade familiar.
Quando entro numa família, logo tomo conta dos filhos e eles tornam-se também meus. Tomo-os pela mão, levo-os a percorrer o caminho da realização de um desígnio de Deus, claramente delineado, desde a eternidade, para cada um; amo-os, jamais os abandono, tornam-se parte preciosa da minha propriedade materna.
Cuido particularmente do vosso trabalho.
Eu nunca vos deixo faltar a Providência divina.
Tomo as vossas mãos e abro-as ao desígnio que o Senhor realiza, cada dia, por meio da vossa colaboração humana.
Assim como a minha humilde, fiel e quotidiana acção materna, na pequena e pobre casa de Nazaré, tornava possível o cumprimento do desígnio do Pai, que se realizava no crescimento humano do Filho, chamado a cumprir a obra da Redenção para vossa salvação, assim também Eu vos chamo a corresponder ao desígnio do Pai, que se realiza com a vossa colaboração humana e por meio do vosso trabalho quotidiano.
Vós deveis fazer a vossa parte, tal como o Pai Celeste faz a sua.
A vossa acção deve harmonizar-se com a da divina Providência, para que o trabalho possa produzir o fruto dos bens que são úteis ao sustento da vossa vida, ao enriquecimento da própria família, de modo que os seus membros possam gozar sempre de bem-estar espiritual e material.
Depois, ajudo-vos a realizar o desígnio da vontade de Deus. Assim, torno o trabalho espiritualmente mais fecundo, porque faço com que se torne fonte de méritos para vós e ocasião de salvação para muitos dos meus pobres filhos perdidos.
Então, em vós, a acção une-se ao amor, o trabalho à oração, o cansaço à sede ardente de uma caridade cada vez maior.
Assim, com a vossa colaboração com a vontade do PAI, compondes a obra-prima de uma Providência que, por vosso intermédio, se torna concreta e quotidiana.
Não temais: onde Eu entro, entra comigo a segurança. Nunca vos faltará nada. Eu torno a vossa actividade mais perfeita; purifico o vosso próprio trabalho.
Eu participo também de todas as vossas preocupações.
Sei que hoje em dia são muitas as preocupações de uma família. Elas são vossas e tornam-se minhas.
Partilho convosco os vossos sofrimentos.
Por isso, nos tempos tão difíceis da presente purificação, estou presente nas famílias a Mim consagradas, como Mãe preocupada e dolorosa que participa realmente de todo o vosso sofrimento.
Consolai-vos, portanto.
Estes são os meus tempos. “Estes”, isto é, os dias que viveis são “meus”, porque são tempos marcados por uma grande e forte presença minha.
Estes tempos tornar-se-ão ainda mais meus, quanto mais a minha vitória se alargar e se tornar mais forte do que aquela que está agora nas mãos do meu adversário.
Esta minha presença tornar-se-á muito forte e extraordinária, sobretudo nas famílias que se consagram ao meu Coração Imaculado. Esta presença será percebida por todas elas e tornar-se-á para vós fonte de uma particular consolação.
Então, continuai em frente com confiança, na esperança, no silêncio, no vosso trabalho quotidiano, na oração e na humildade.
Progredi cada vez mais na pureza e na recta intenção; avançai comigo no difícil caminho da paz do coração e da paz nas vossas famílias.
Se todos percorrerdes o caminho que vos tracei, se ouvirdes e praticardes tudo o que hoje vos disse, as vossas famílias serão os primeiros rebentos do meu triunfo: rebentos pequeninos, escondidos, silenciosos, que já despontam por toda a parte da terra, como que antecipando a nova era e os novos tempos, que já estão às portas.
A todos vos encorajo e abençoo.»
Fonte: Livro "Aos sacerdote filhos predilectos de Nossa Senhora", Edição 2013, Movimento Sacerdotal Mariano