QUE TIPO DE ÁGUA SE DEVE BEBER?
A água, segundo o Dr. Manuel LezaetaAcharan, é o segundo alimento e o segundo medicamento para o homem. É certo que existem muitas qualidades de água e o nosso país é um exemplo paradigmático. Existem águas mais ou menos ácidas e mais ou menos alcalinas. Como o sangue de um indivíduo saudável tem um ph que varia entre 7,3 e 7,5 a questão do ph da água não é algo a descurar.
Para dar apenas um exemplo, há três anos mudei de casa e de terra e comecei a beber uma água de qualidade diferente de uma fonte onde todos os dias vão abastecer-se centenas de pessoas. Contudo, ao fim de alguns meses a consumir essa água, para meu espanto, comecei a sentir dores nos joelhos ao andar e sobretudo a subir escadas ou rampas. Comecei a ficar muito preocupado e a pensar que em breve necessitaria de passar a usar muletas. Mas, graças a Deus, ao fim de algum tempo encontrei providencialmente um técnico que analisou a água que andava a consumir e me informou que a água que bebia era muito ácida com um ph de 5. Questionei-o no sentido de saber quais os inconvenientes dessa água para o organismo, ao que ele me respondeu que o organismo vai captar aos ossos e articulações o cálcio necessário para transformar a água ácida numa água mais alcalina, o que irá a longo prazo causar enfraquecimento nos ossos e articulações.
Perante isto, comecei a consumir água com ph de 6 ou mais e, felizmente ao fim de sensivelmente quinze dias, as dores dos joelhos desapareceram. Em conclusão e quanto ao ph da água, diga-se que o valor até 5 significa que a água é muito ácida, de 5 a 6 é ácida, de 6 até 7 é pouco ácida, 7 é neutro e de 7 para cima é alcalina.
Atenção que existem no mercado águas com 9 de ph, mas que possuem na sua composição dez vezes mais sódio (sal) do que o normal.
Por conseguinte, uma pessoa pode beber água muito ácida ou ácida, mas não o deve fazer durante muitos meses. Deve preferir água de nascente com ph de 6 ou mais. A água mineral deve-se beber com moderação, porque possui muitos minérios que o organismo humano não consegue incorporar nos seus tecidos e terá de eliminar à custa da irritação dos rins. Já Santa Hildegarda, no século XII, alertava para os perigos da água muito ácida.
(Cf. Helmut Posch - A Medicina de Santa Hildegarda, editora Caminhos Romanos, ano 2014.)
Para dar apenas um exemplo, há três anos mudei de casa e de terra e comecei a beber uma água de qualidade diferente de uma fonte onde todos os dias vão abastecer-se centenas de pessoas. Contudo, ao fim de alguns meses a consumir essa água, para meu espanto, comecei a sentir dores nos joelhos ao andar e sobretudo a subir escadas ou rampas. Comecei a ficar muito preocupado e a pensar que em breve necessitaria de passar a usar muletas. Mas, graças a Deus, ao fim de algum tempo encontrei providencialmente um técnico que analisou a água que andava a consumir e me informou que a água que bebia era muito ácida com um ph de 5. Questionei-o no sentido de saber quais os inconvenientes dessa água para o organismo, ao que ele me respondeu que o organismo vai captar aos ossos e articulações o cálcio necessário para transformar a água ácida numa água mais alcalina, o que irá a longo prazo causar enfraquecimento nos ossos e articulações.
Perante isto, comecei a consumir água com ph de 6 ou mais e, felizmente ao fim de sensivelmente quinze dias, as dores dos joelhos desapareceram. Em conclusão e quanto ao ph da água, diga-se que o valor até 5 significa que a água é muito ácida, de 5 a 6 é ácida, de 6 até 7 é pouco ácida, 7 é neutro e de 7 para cima é alcalina.
Atenção que existem no mercado águas com 9 de ph, mas que possuem na sua composição dez vezes mais sódio (sal) do que o normal.
Por conseguinte, uma pessoa pode beber água muito ácida ou ácida, mas não o deve fazer durante muitos meses. Deve preferir água de nascente com ph de 6 ou mais. A água mineral deve-se beber com moderação, porque possui muitos minérios que o organismo humano não consegue incorporar nos seus tecidos e terá de eliminar à custa da irritação dos rins. Já Santa Hildegarda, no século XII, alertava para os perigos da água muito ácida.
(Cf. Helmut Posch - A Medicina de Santa Hildegarda, editora Caminhos Romanos, ano 2014.)