5 Razões para um católico não ser comunista
Comunismo (do latim communis - comum, universal) é uma ideologia política e socio-económica, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes sociais e apátrida, baseada na propriedade comum dos meios de produção (wikipedia).
É comum vermos pessoas dizerem que são católicos e comunistas. Mas é possível ser cristão e comungar de uma ideologia que já causou milhões de mortes no mundo?!
Confira 5 razões para um católico não ser comunista.
1- As consequências do comunismo
Ao estudarmos a história das revoluções comunistas, é impossível não ficarmos estarrecidos com os horrores que os revolucionários praticaram, buscando modificar o sistema económico dos seus países. O “Livro Negro do Comunismo” estima que, em meio século, 100 MILHÕES de pessoas tenham sido assassinadas pelas ditaduras totalitárias, muitos, entre eles, cristãos de várias denominações. O Museum on Communism (Museu Global do Comunismo) estimou as mortes e nós as sintetizamos nesta tabela:
É comum vermos pessoas dizerem que são católicos e comunistas. Mas é possível ser cristão e comungar de uma ideologia que já causou milhões de mortes no mundo?!
Confira 5 razões para um católico não ser comunista.
1- As consequências do comunismo
Ao estudarmos a história das revoluções comunistas, é impossível não ficarmos estarrecidos com os horrores que os revolucionários praticaram, buscando modificar o sistema económico dos seus países. O “Livro Negro do Comunismo” estima que, em meio século, 100 MILHÕES de pessoas tenham sido assassinadas pelas ditaduras totalitárias, muitos, entre eles, cristãos de várias denominações. O Museum on Communism (Museu Global do Comunismo) estimou as mortes e nós as sintetizamos nesta tabela:
Informe-se ainda que a Guerra Civil Espanhola assassinou 12 bispos, 4.184 padres, 300 freiras, 2.363 monges, números estes estimados pelo historiador Hugh Thomas.
2- O comunismo alimenta-se do ódio e promete um “paraíso” na Terra
O comunismo de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) tem como base doutrinal a luta de classes, a luta entre dois grupos antagónicos: os “oprimidos” e os “opressores” (ricos x pobres, negros x brancos, gays x héteros, homens x mulheres, etc.) e é essa luta de classes que move a história. O fim da opressão e um mundo sem desigualdades só virão quando os oprimidos destruírem e subjugarem o opressor, destruindo toda a cultura opressora. Independentemente de quantos precisem de morrer para isso. “Para fazer uma omelete é preciso quebrar os ovos” – Decálogo de Lenin (1913).
3- O comunismo nega Deus e a religião
Marx propõe que os oprimidos façam uma revolução que acabaria com a luta de classes e criaria um paraíso terreno, sem Deus, para promover a igualdade, pois o mal do mundo é a desigualdade. Segundo Marx, a religião “é o ópio do povo”, ou seja, é um entorpecente, um meio de manter as massas sob o domínio dos poderosos, que deve ser destruída.
O papa Pio XI, na Encíclica Quadragesimo Anno, escreveu: “Socialismo e Catolicismo são termos contraditórios. Ninguém pode ser socialista e católico ao mesmo tempo”
4– A desigualdade é natural e fruto da sabedoria de Deus
Ao analisarmos o universo, percebemos que ele é hierárquico e desigual, indo desde o reino mineral, passando pelos vegetais, animais, homens e os anjos. Há uma hierarquia que promove harmonia no cosmos. Se todo o universo é regido pela ordem que atravessa a desigualdade dos seres, tal lei natural passa também pelos homens. Nos seres humanos também há desigualdades naturais, dos quais não decorrem direitos (baixos, altos, gordos, magros, negros, brancos, carecas, cabeludos, fortes e fracos) e desigualdades dos quais decorrem direitos (virtuosos, pecadores, ladrões, honestos, professores, alunos, trabalhadores, vagabundos, pais e filhos). Isto quer dizer que um homem não tem direitos sobre o outro por ser alto ou baixo, mas possui-os se é pai e o outro filho. Ambos possuem direitos equivalente às suas prerrogativas pessoais.
O magistério da Santa Igreja já se manifestou diversas vezes sobre tal assunto, mas encontramos em Leão XIII (Quod Apostolici Muneris e Humanum Genus) algo mais direto, o Papa diz que no homem também há desigualdades naturais e acidentais, desta forma os homens são semelhantes e não iguais. Estes possuem a mesma natureza, logo os mesmos direitos naturais. Quando os homens se aperfeiçoam, isso gera desigualdade e querer impor a maior igualdade possível entre os homens é querer que eles não se aperfeiçoem, mas decaiam. A igualdade só se pode realizar pelo nível mais baixo. Em relação a isso, Deus criou tal desigualdade exatamente para fomentar a cooperação mútua entre os homens; lembremos pois: a lei de Deus é o amor.
5– A propriedade privada é um bem natural.
A propriedade privada, garante aos homens a liberdade e o direito ao seu trabalho para sobrevivência e o bem da família. Ela não pode ser retirada pelo Estado, pois é um bem natural dos homens. Quanto a isso o Magistério diz através do Papa Pio IX: “para aqui (tende) essa doutrina nefanda do chamado comunismo, sumamente contrária ao próprio direito natural, a qual, uma vez admitida, levaria à subversão radical dos direitos, das coisas, das propriedades de todos e da própria sociedade humana” (Encíclica Qui pluribus, 1846).
2- O comunismo alimenta-se do ódio e promete um “paraíso” na Terra
O comunismo de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) tem como base doutrinal a luta de classes, a luta entre dois grupos antagónicos: os “oprimidos” e os “opressores” (ricos x pobres, negros x brancos, gays x héteros, homens x mulheres, etc.) e é essa luta de classes que move a história. O fim da opressão e um mundo sem desigualdades só virão quando os oprimidos destruírem e subjugarem o opressor, destruindo toda a cultura opressora. Independentemente de quantos precisem de morrer para isso. “Para fazer uma omelete é preciso quebrar os ovos” – Decálogo de Lenin (1913).
3- O comunismo nega Deus e a religião
Marx propõe que os oprimidos façam uma revolução que acabaria com a luta de classes e criaria um paraíso terreno, sem Deus, para promover a igualdade, pois o mal do mundo é a desigualdade. Segundo Marx, a religião “é o ópio do povo”, ou seja, é um entorpecente, um meio de manter as massas sob o domínio dos poderosos, que deve ser destruída.
O papa Pio XI, na Encíclica Quadragesimo Anno, escreveu: “Socialismo e Catolicismo são termos contraditórios. Ninguém pode ser socialista e católico ao mesmo tempo”
4– A desigualdade é natural e fruto da sabedoria de Deus
Ao analisarmos o universo, percebemos que ele é hierárquico e desigual, indo desde o reino mineral, passando pelos vegetais, animais, homens e os anjos. Há uma hierarquia que promove harmonia no cosmos. Se todo o universo é regido pela ordem que atravessa a desigualdade dos seres, tal lei natural passa também pelos homens. Nos seres humanos também há desigualdades naturais, dos quais não decorrem direitos (baixos, altos, gordos, magros, negros, brancos, carecas, cabeludos, fortes e fracos) e desigualdades dos quais decorrem direitos (virtuosos, pecadores, ladrões, honestos, professores, alunos, trabalhadores, vagabundos, pais e filhos). Isto quer dizer que um homem não tem direitos sobre o outro por ser alto ou baixo, mas possui-os se é pai e o outro filho. Ambos possuem direitos equivalente às suas prerrogativas pessoais.
O magistério da Santa Igreja já se manifestou diversas vezes sobre tal assunto, mas encontramos em Leão XIII (Quod Apostolici Muneris e Humanum Genus) algo mais direto, o Papa diz que no homem também há desigualdades naturais e acidentais, desta forma os homens são semelhantes e não iguais. Estes possuem a mesma natureza, logo os mesmos direitos naturais. Quando os homens se aperfeiçoam, isso gera desigualdade e querer impor a maior igualdade possível entre os homens é querer que eles não se aperfeiçoem, mas decaiam. A igualdade só se pode realizar pelo nível mais baixo. Em relação a isso, Deus criou tal desigualdade exatamente para fomentar a cooperação mútua entre os homens; lembremos pois: a lei de Deus é o amor.
5– A propriedade privada é um bem natural.
A propriedade privada, garante aos homens a liberdade e o direito ao seu trabalho para sobrevivência e o bem da família. Ela não pode ser retirada pelo Estado, pois é um bem natural dos homens. Quanto a isso o Magistério diz através do Papa Pio IX: “para aqui (tende) essa doutrina nefanda do chamado comunismo, sumamente contrária ao próprio direito natural, a qual, uma vez admitida, levaria à subversão radical dos direitos, das coisas, das propriedades de todos e da própria sociedade humana” (Encíclica Qui pluribus, 1846).
Fonte: https://pt.churchpop.com/5-razoes-para-um-catolico-nao-ser-comunista/(por Bruno Loura - jun 7, 2016)