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Testemunhos
07 de julho de 2018
Cura milagrosa de uma criança
No fim de tarde de 5 de maio de 1917, fui surpreendida com um telefonema de número desconhecido que me indaga se o meu filho tinha uma bicicleta preta e costumava ir à bomba de gasolina da povoação. Respondi afirmativamente. De imediato diz: «ele acaba de ter um acidente contra um carro e vai de ambulância a caminho do hospital. Vá ao seu encontro pois ele saiu do local do acidente inconsciente». Naquela altura, nem pensei em mais nada, saí de imediato e já no hospital vejo o meu filho em coma, entubado e a médica informa-me que está em estado muito grave. Tinha sofrido um traumatismo craniano, fraturado as duas clavículas, um pneumotórax no pulmão esquerdo, lesões várias nas pernas e o seu fígado e rins tinham entrado em falência. Enfim, o cenário não era bom. Olhei de imediato para o seu pescoço, que embora estivesse imobilizado tinha o Escapulário do Carmo. Pensei: «Apesar de tudo, Nossa Senhora, ali está com ele, Deus seja louvado».
Tinha começado uma «Avé Maria» quando fui interrompida por uma enfermeira que me informou que dado a pressão craniana estar a aumentar exponencialmente, tinham requisitado uma ambulância para o transportar para Lisboa. Quando lhe perguntei para que hospital iria e me respondeu - Santa Maria – achei ser mais um sinal da proteção de Nossa Senhora. Confiei que se iria aguentar, retomando as orações junto dele, pois somente 4 horas após o acidente se iniciava o transporte em ambulância especializada rumo ao Hospital Santa Maria (HSM). Não o pude acompanhar na viagem e segui logo atrás, em viatura própria. Enquanto rezava o terço com o meu marido, ia pedindo à Mãe do Céu que o aguentasse até que pudesse receber a Santa Unção… Chegámos a Lisboa para lá da uma da manhã e uma equipa da Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIPED) já o aguardava para um procedimento cirúrgico necessário para reduzir a pressão intracraniana (que decorre da compressão exercida nas paredes da caixa craniana devido as alterações no volume do cérebro).
Depois de autorizado o procedimento, só pelas 4 da manhã, três médicos da equipa vieram ao nosso encontro. As perspetivas eram muito reservadas, o meu filho tinha sofrido um traumatismo craniano muito grave, com lesão axonal difusa (corresponde a microrupturas de neurónios dos hemisférios cerebrais com sequelas crônicas, como perda das funções cerebrais superiores e estado vegetativo) as 48 horas seguintes eram cruciais para a sua sobrevivência. O meu marido caiu num pranto imediato, mas eu, apesar do choque da informação, mantinha uma inexplicável paz interior. Só pensei:« Se ele continua vivo, Nossa Senhora acolheu a minha súplica. Peguei no telemóvel e enviei uma mensagem a um padre que conhecia em Lisboa, contando o sucedido e pedindo-lhe que logo que pudesse, viesse ao HSM para dar a Santa Unção ao meu filho. Na manhã seguinte pelas 9:30h, ele lá estava para lhe dar o Sacramento. Depois, só ficamos os dois – ele em coma, ligado a uma imensidão de fios e máquinas e eu a seu lado, de terço na mão rezando. A dada altura parei… uma vez mais uma enorme paz invadia aquele espaço, olhei para ele e pensei: «Senhor, sei que me concedeste este filho que tanto amo, mas antes de ser meu é Teu. Logo, não sou digna de Te questionar pelo que sucedeu, nem pela sua vida junto de mim. Portanto, o que for a Tua Vontade, aceitarei como sendo o melhor para ele». Retomei o meu terço e lembrei-me que tinha na carteira um «Lencinho de Nossa Senhora» fui buscá-lo e coloquei-o nos rins do meu filho.
Nestas 24 horas após o acidente ele permanecia em coma, inalterável - as verificações dos médicos e enfermeiros eram contantes - mas no final da tarde, um deles veio ao meu encontro e disse-me que os seus rins tinham voltado a funcionar. Pensei: «O lencinho! Mais um sinal, obrigada Nossa Senhora!!!». Mudei-o então do local dos rins para o do fígado, oferecendo mais oração para que desta forma o fígado recuperasse e acabei por adormecer a seu lado seguindo o rosário nas mãos. Já de manhã, após lhe terem feito a higiene, voltaram a tirar sangue para análises, e destas viria a confirmação que o fígado estava funcional. Assim sendo, mudei novamente, o lencinho agora para pulmão esquerdo do pneumotórax e voltei às minhas orações. Os médicos, entretanto, vieram dizer-me que a pressão intracraniana ía diminuindo, mas não sabiam quando e se sairia do coma.
Na parte do almoço o meu marido, como habitualmente, veio trazer-me algo para comer, contei-lhe o sucedido e pedi-lhe que continuasse a ter fé pois o nosso menino dava sinais de querer ficar entre nós. E assim no dia seguinte, os médicos decidiram retirar-lhe o dreno do pulmão, pois já não apresentava sinais de pneumotórax. Pela última vez, alterei o local do «lencinho de Nossa Senhora» para cima da cabeça do meu filho, onde todos os dias iria ficar até ele sair do hospital. Os dias foram passando - eu, que por aquela altura, estaria a fazer a minha peregrinação anual a pé a Fátima, não saía do lado do meu filho, embora o meu grupo estivesse a fazê-la, rezando por mim e por ele – mas os médicos continuavam reservados quanto ao coma e não me davam grandes esperanças de ele voltar a andar e falar - o melhor cenário era sobreviver numa cadeira de rodas.
No dia 12 de maio, ele foi operado às duas clavículas por causa das fracturas, correu bem e ainda chegou a tempo à UCIPED para assistirmos na TV às cerimónias com o Papa, que tinha vindo ao Centenário das Aparições. No dia seguinte, a 13 de maio após a missa, o meu filho finalmente, acordou do coma - muito sereno - como se tivesse estado o tempo todo a dormir, abriu os olhos e apesar de eu lhe falar ele apenas me seguia, aparentando querer responder e não conseguir. De imediato combinei com ele, que se me estivesse a ouvir, tentasse responder «sim» apertando a minha mão e «não» levantando uma perna – assim fez a várias questões que lhe coloquei, revelando coerência de raciocínio nas respostas- fiquei feliz! De imediato dei muitas graças a Deus e liguei ao pai a contar o sucedido. Porém, naquele mesmo dia em que estávamos radiantes com a recuperação no nosso filho, uma médica veio falar connosco desvalorizando o facto dele ter acordado e estar a reagir e nos disse: «O vosso filho nunca mais será o mesmo, não voltará a falar e andar, é melhor se preparem, pois, a vossa vida irá mudar».
Não aguentei e respondi-lhe: «Isso a senhora não pode afirmar, só Deus sabe». Acreditava piamente, que se até ali Nossa Senhora o tinha acompanhado na recuperação, assim iria continuar e com a Graça de Deus tudo seria superado. Contudo, naquela altura restava-me consolar o meu marido, que chorava como uma criança depois de tão duro golpe! Mas a Fé move montanhas e a Graça de Deus é realmente tão inexplicável como inexcedível! Continuámos a rezar e a acreditar e o meu filho, que a 1 de junho de 2017, saiu do Hospital de Santa Maria, ainda sem falar e andar, para o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, a 30 de junho, já o fazia na plenitude das suas faculdades mentais e físicas! Porém, foi um duro mês em reabilitação! Sessões diárias de fisioterapia, terapia da fala e terapia ocupacional, horas e horas que passávamos juntos – inicialmente sob o seu silêncio, mas pouco a pouco, com o conforto das suas palavras. Recordo como a princípio era enorme o seu esforço para retomar a conversação, mas quando rezava as orações lhe saiam com a fluência de sempre – até a Salvé Rainha! Todos os dias rezávamos o Terço juntos e pelas 17h o Padre ía ao nosso encontro para recebermos a Sagrada Comunhão. Muitos foram os dias em que me dizia: «Mãe esta é parte favorita do meu dia» e sorria – ninguém imagina a alegria que me invadia ao vê-lo sorrir assim! O meu filho teve alta médica para regressar a casa no final de julho. Até hoje guardo o «lencinho de Nossa Senhora» que o acompanhou, e mantemos o hábito diário de rezar o Terço juntos. Em setembro, retomou os seus estudos e tem uma vida normal, mas é um jovem bem mais crente e feliz! DEUS SEJA LOUVADO E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA!
Tinha começado uma «Avé Maria» quando fui interrompida por uma enfermeira que me informou que dado a pressão craniana estar a aumentar exponencialmente, tinham requisitado uma ambulância para o transportar para Lisboa. Quando lhe perguntei para que hospital iria e me respondeu - Santa Maria – achei ser mais um sinal da proteção de Nossa Senhora. Confiei que se iria aguentar, retomando as orações junto dele, pois somente 4 horas após o acidente se iniciava o transporte em ambulância especializada rumo ao Hospital Santa Maria (HSM). Não o pude acompanhar na viagem e segui logo atrás, em viatura própria. Enquanto rezava o terço com o meu marido, ia pedindo à Mãe do Céu que o aguentasse até que pudesse receber a Santa Unção… Chegámos a Lisboa para lá da uma da manhã e uma equipa da Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIPED) já o aguardava para um procedimento cirúrgico necessário para reduzir a pressão intracraniana (que decorre da compressão exercida nas paredes da caixa craniana devido as alterações no volume do cérebro).
Depois de autorizado o procedimento, só pelas 4 da manhã, três médicos da equipa vieram ao nosso encontro. As perspetivas eram muito reservadas, o meu filho tinha sofrido um traumatismo craniano muito grave, com lesão axonal difusa (corresponde a microrupturas de neurónios dos hemisférios cerebrais com sequelas crônicas, como perda das funções cerebrais superiores e estado vegetativo) as 48 horas seguintes eram cruciais para a sua sobrevivência. O meu marido caiu num pranto imediato, mas eu, apesar do choque da informação, mantinha uma inexplicável paz interior. Só pensei:« Se ele continua vivo, Nossa Senhora acolheu a minha súplica. Peguei no telemóvel e enviei uma mensagem a um padre que conhecia em Lisboa, contando o sucedido e pedindo-lhe que logo que pudesse, viesse ao HSM para dar a Santa Unção ao meu filho. Na manhã seguinte pelas 9:30h, ele lá estava para lhe dar o Sacramento. Depois, só ficamos os dois – ele em coma, ligado a uma imensidão de fios e máquinas e eu a seu lado, de terço na mão rezando. A dada altura parei… uma vez mais uma enorme paz invadia aquele espaço, olhei para ele e pensei: «Senhor, sei que me concedeste este filho que tanto amo, mas antes de ser meu é Teu. Logo, não sou digna de Te questionar pelo que sucedeu, nem pela sua vida junto de mim. Portanto, o que for a Tua Vontade, aceitarei como sendo o melhor para ele». Retomei o meu terço e lembrei-me que tinha na carteira um «Lencinho de Nossa Senhora» fui buscá-lo e coloquei-o nos rins do meu filho.
Nestas 24 horas após o acidente ele permanecia em coma, inalterável - as verificações dos médicos e enfermeiros eram contantes - mas no final da tarde, um deles veio ao meu encontro e disse-me que os seus rins tinham voltado a funcionar. Pensei: «O lencinho! Mais um sinal, obrigada Nossa Senhora!!!». Mudei-o então do local dos rins para o do fígado, oferecendo mais oração para que desta forma o fígado recuperasse e acabei por adormecer a seu lado seguindo o rosário nas mãos. Já de manhã, após lhe terem feito a higiene, voltaram a tirar sangue para análises, e destas viria a confirmação que o fígado estava funcional. Assim sendo, mudei novamente, o lencinho agora para pulmão esquerdo do pneumotórax e voltei às minhas orações. Os médicos, entretanto, vieram dizer-me que a pressão intracraniana ía diminuindo, mas não sabiam quando e se sairia do coma.
Na parte do almoço o meu marido, como habitualmente, veio trazer-me algo para comer, contei-lhe o sucedido e pedi-lhe que continuasse a ter fé pois o nosso menino dava sinais de querer ficar entre nós. E assim no dia seguinte, os médicos decidiram retirar-lhe o dreno do pulmão, pois já não apresentava sinais de pneumotórax. Pela última vez, alterei o local do «lencinho de Nossa Senhora» para cima da cabeça do meu filho, onde todos os dias iria ficar até ele sair do hospital. Os dias foram passando - eu, que por aquela altura, estaria a fazer a minha peregrinação anual a pé a Fátima, não saía do lado do meu filho, embora o meu grupo estivesse a fazê-la, rezando por mim e por ele – mas os médicos continuavam reservados quanto ao coma e não me davam grandes esperanças de ele voltar a andar e falar - o melhor cenário era sobreviver numa cadeira de rodas.
No dia 12 de maio, ele foi operado às duas clavículas por causa das fracturas, correu bem e ainda chegou a tempo à UCIPED para assistirmos na TV às cerimónias com o Papa, que tinha vindo ao Centenário das Aparições. No dia seguinte, a 13 de maio após a missa, o meu filho finalmente, acordou do coma - muito sereno - como se tivesse estado o tempo todo a dormir, abriu os olhos e apesar de eu lhe falar ele apenas me seguia, aparentando querer responder e não conseguir. De imediato combinei com ele, que se me estivesse a ouvir, tentasse responder «sim» apertando a minha mão e «não» levantando uma perna – assim fez a várias questões que lhe coloquei, revelando coerência de raciocínio nas respostas- fiquei feliz! De imediato dei muitas graças a Deus e liguei ao pai a contar o sucedido. Porém, naquele mesmo dia em que estávamos radiantes com a recuperação no nosso filho, uma médica veio falar connosco desvalorizando o facto dele ter acordado e estar a reagir e nos disse: «O vosso filho nunca mais será o mesmo, não voltará a falar e andar, é melhor se preparem, pois, a vossa vida irá mudar».
Não aguentei e respondi-lhe: «Isso a senhora não pode afirmar, só Deus sabe». Acreditava piamente, que se até ali Nossa Senhora o tinha acompanhado na recuperação, assim iria continuar e com a Graça de Deus tudo seria superado. Contudo, naquela altura restava-me consolar o meu marido, que chorava como uma criança depois de tão duro golpe! Mas a Fé move montanhas e a Graça de Deus é realmente tão inexplicável como inexcedível! Continuámos a rezar e a acreditar e o meu filho, que a 1 de junho de 2017, saiu do Hospital de Santa Maria, ainda sem falar e andar, para o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, a 30 de junho, já o fazia na plenitude das suas faculdades mentais e físicas! Porém, foi um duro mês em reabilitação! Sessões diárias de fisioterapia, terapia da fala e terapia ocupacional, horas e horas que passávamos juntos – inicialmente sob o seu silêncio, mas pouco a pouco, com o conforto das suas palavras. Recordo como a princípio era enorme o seu esforço para retomar a conversação, mas quando rezava as orações lhe saiam com a fluência de sempre – até a Salvé Rainha! Todos os dias rezávamos o Terço juntos e pelas 17h o Padre ía ao nosso encontro para recebermos a Sagrada Comunhão. Muitos foram os dias em que me dizia: «Mãe esta é parte favorita do meu dia» e sorria – ninguém imagina a alegria que me invadia ao vê-lo sorrir assim! O meu filho teve alta médica para regressar a casa no final de julho. Até hoje guardo o «lencinho de Nossa Senhora» que o acompanhou, e mantemos o hábito diário de rezar o Terço juntos. Em setembro, retomou os seus estudos e tem uma vida normal, mas é um jovem bem mais crente e feliz! DEUS SEJA LOUVADO E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA!
02 de fevereiro de 2016
Há várias semanas que procuro algumas respostas de Deus ... nos Homens. Tenho-me confessado em vários sítios, rezo muito, assisto a várias missas. Sexta-feira dia 29 de Janeiro 2016, fui à missa a Urqueira e pela primeira vez confessei-me na presença do Pe. João Nuno. Quando me aproximei vi de "relance", como um "flash", um olhar... não digo "transparente", não digo "bonito"... a melhor forma de o caracterizar: LÍMPIDO! Isso incomodou-me por motivos que não vou expor. Rapidamente esqueci esse pormenor e confessei-me! No dia seguinte depois de uma noite de muitos sonhos comecei assim o dia : a rezar! Á tarde ´saí de casa e resolvi parar o carro às 15h para orar. Continuei a minha viagem! De regresso a casa apeteceu-me cantar 2 musicas, por incrível que pareça, passo a escrever a letra: "Graças, Senhor Deus Te damos Graças a ti que reinas por todo o sempre. Porque nos deste o Amor. (...) Porque nos deste a paz. (...)" segunda música: " Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo tende piedade de nós, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo tende piedade de nós, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo dai-nos a paz, dai-nos a paz" ... em poucos segundos aconteceu algo difícil de explicar por palavras: vi novamente aquele olhar como um "flash". Pois é... aconteceu! aquele olhar do Sacerdote transportou-me até Jesus. Eu não vi Jesus com os meus olhos! Eu vi com os meus olhos um olhar "límpido"! Eu senti Jesus como se o tivesse visto! E querem saber o que eu senti naqueles segundos... como um "flash"? Sucintamente: - A pureza, a bondade, algo tão puro que, que eu saiba, não existe neste mundo terreno. - A dor profunda de Jesus, uma dor que ultrapassa o que possamos imaginar. - o mais impressionante e que tanto me chocou é que esse olhar não era 'acusador'. Era límpido, cheio de bondade, sereno e a tristeza que vi não estava refletida nos olhos, estava no Seu coração. - Por nós sofre e continua a sofrer.. MAS NÃO É UM SOFRIMENTO COMO O NOSSO! Continuei a conduzir mas 'caí por terra', a minha alma dobrou-se, ajoelhou-se, humilhou-se perante Jesus! Senti o peso ENORME dos meus pecados! Chorei compulsivamente e disse quase sem conseguir, quase sem respirar "Desculpa, desculpa, desculpa" TUDO ISTO SE PASSOU COMO UM 'FLASH'. Resolvi confessar-me corretamente! 'COMO É POSSIVEL VER JESUS CRISTO NO OLHAR DE UM SACERDOTE?'
G. A.
Nota: O Sacramento da Confissão é um sacramento de cura, instituído por Jesus Cristo. Jesus está presente e oculto no sacerdote quando ele administra o sacramento da reconciliação.
Pe. João Pedro
"ESTAVA A FICAR DESESPERADA, POIS A MINHA FILHA DE 4 ANOS ESTAVA A DEITAR SANGUE VIVO PELAS FESES E OS MÉDICOS SÓ ME RECEITAVAM LAVEOLAC E PRONTO! PARA AGRAVAR A SITUAÇÃO, A MINHA FILHA TAMBÉM PERDEU O APETITE. ATÉ QUE TIVE CONTACTO COM UM ELEMENTO DESTE GRUPO QUE ME ENSINOU MUITAS COISAS SOBRE A ALIMENTAÇÃO E CURA NATURAL PARA VÁRIOS PROBLEMAS DE SAUDE, ATRAVÉS DA MEDECINA NATURAL! DEPOIS DE UTILIZAR A ARGILA COM A MINHA FILHA E DE SEGUIR OUTROS MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO, VOLTOU TUDO Á NORMALIDADE, UM BEM HAJA PARA TODOS E OBRIGADO POR TUDO! "
Ana Oliveira
A Minha História
24 de Outubro de 2014
Olá a todos.
Gostaria de partilhar com todos vocês um pouco da minha história dos meus últimos meses. Agosto, setembro e outubro foram meses de muito sofrimento.
No final do mês de julho, faleceu uma pessoa da minha família e no princípio de agosto eu comecei logo a sentir-me mal. Começou a acontecer-me de tudo: deixei de comer, comecei a emagrecer muito, não dormia, sentia medo de tudo, só sonhava com pessoas já falecidas, passava os dias inteiros a chorar, comecei a isolar-me muito, deixei de falar com as pessoas, só queria estar sozinha, já não falava com o meu marido nem conseguia cuidar da minha filha e deixei de ver solução para a minha vida. Já só pensava em suicídio. Fui ao médico, que me receitou calmantes, mas nada melhorei; voltei e ele e receitou-me antidepressivos, mas também não fizeram nada. Eu precisava de ajuda, mas não havia quem me ajudasse. Foi então que uma senhora se apercebeu do meu estado, falou-me do Sr. Padre João Pedro e deu-me o seu contacto. Telefonei-lhe e ele recebeu-me logo no mesmo dia. Ele ajudou-me a fazer uma boa Confissão e de seguida fez uma oração de libertação por mim.
A partir dessa noite, não mais tomei remédios, comecei a dormir bem, tenho vontade de viver novamente e deixei aqueles pensamentos horríveis.
Parece que nasci novamente, voltei a sorrir, que eu pensava que já não ser possível.
O Sr. Padre João Pedro foi um ANJO que se cruzou no meu caminho.
Nunca vou conseguir agradecer o que ele fez por mim.
Não pare de ajudar as pessoas, que cada vez mais precisam de si.
O MEU MUITO OBRIGADO.
Gostaria de partilhar com todos vocês um pouco da minha história dos meus últimos meses. Agosto, setembro e outubro foram meses de muito sofrimento.
No final do mês de julho, faleceu uma pessoa da minha família e no princípio de agosto eu comecei logo a sentir-me mal. Começou a acontecer-me de tudo: deixei de comer, comecei a emagrecer muito, não dormia, sentia medo de tudo, só sonhava com pessoas já falecidas, passava os dias inteiros a chorar, comecei a isolar-me muito, deixei de falar com as pessoas, só queria estar sozinha, já não falava com o meu marido nem conseguia cuidar da minha filha e deixei de ver solução para a minha vida. Já só pensava em suicídio. Fui ao médico, que me receitou calmantes, mas nada melhorei; voltei e ele e receitou-me antidepressivos, mas também não fizeram nada. Eu precisava de ajuda, mas não havia quem me ajudasse. Foi então que uma senhora se apercebeu do meu estado, falou-me do Sr. Padre João Pedro e deu-me o seu contacto. Telefonei-lhe e ele recebeu-me logo no mesmo dia. Ele ajudou-me a fazer uma boa Confissão e de seguida fez uma oração de libertação por mim.
A partir dessa noite, não mais tomei remédios, comecei a dormir bem, tenho vontade de viver novamente e deixei aqueles pensamentos horríveis.
Parece que nasci novamente, voltei a sorrir, que eu pensava que já não ser possível.
O Sr. Padre João Pedro foi um ANJO que se cruzou no meu caminho.
Nunca vou conseguir agradecer o que ele fez por mim.
Não pare de ajudar as pessoas, que cada vez mais precisam de si.
O MEU MUITO OBRIGADO.
Isabel, Ourém.