As Histórias Comoventes dos Noivos que o Papa Francisco Unirá em Matrimónio no Próximo Domingo
No próximo domingo, 14 de Setembro, o Papa
Francisco unirá 20 pares de noivos da diocese de Roma em matrimónio e diversos
jornais do mundo começam a recolher as histórias dos casais, que protagonizarão
as primeiras bodas deste Pontificado.
Entre eles se encontram Flaviano e Giulia, noivos italianos, que por não terem dinheiro, não podiam fazer uma festa de casamento de acordo com os costumes locais. Na Itália é tradição que depois do sacramento do matrimónio, os esposos convidem seus familiares e amigos para um grande banquete que costumam estender-se por longas horas e cujos gastos ficam por conta dos noivos.
Giulia trabalha num restaurante de comida rápida com um salário que lhe permite apenas chegar ao fim de mês e Flaviano perdeu recentemente seu emprego como guarda. Quando os convidaram a casar-se na Basílica de São Pedro sabiam que não poderiam ter uma festa, mas para eles o mais importante é unir-se perante Deus.
Os membros da paróquia à qual pertencem decidiram que não os deixariam sem festa e mobilizaram-se para preparar um banquete. “Assim a festa será de toda a comunidade”, explicou Flaviano ao jornal italiano La Reppublica, no dia 9 de setembro.
O Papa Francisco concelebrará a Missa com o Vigário Geral do Papa para a Diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini; o Vice-gerente da Diocese de Roma, Dom Filippo Ianonne; e os 20 párocos que estão à frente das igrejas às quais os noivos pertencem.
Adelindo Giuliani, mestre de cerimónias e responsável pelo Serviço Litúrgico da Diocese de Roma, explicou a ACI Prensa/EWTN Notícias que “todos os casais pertencem à Diocese de Roma, e se prepararam para o matrimónio nas suas paróquias habituais, cumprindo o itinerário comum proposto pela Igreja. São belas pessoas com um longo percurso de fé”.
Esta cerimónia não tem precedentes no Pontificado do Papa Francisco, que alguns dias atrás destacou a coragem dos casais que decidem dar um sim para sempre. “É preciso ter coragem para casar-se hoje em dia”, afirmou o Santo Padre no dia 3 de setembro aos casais recém-casados, que foram à Praça de São Pedro com seus trajes de noivos para participar da Audiência Geral.
O Papa Francisco também unirá em matrimónio Gabriela, uma mãe solteira, e Guido, que teve uma união anterior declarada como “matrimónio nulo” pelo Tribunal da Rota Romana.
De acordo aos preceitos do Código de Direito Canónico, Guido nunca contraiu o matrimónio de modo que é solteiro aos olhos de Deus e não existe impedimento para a sua união com Gabriela.
“Nós conhecem-nos há 5 anos e a necessidade de casarmos pela Igreja nasceu de não querermos viver mais a nossa união e os nossos sentimentos, privando-nos de alguns sacramentos”, explicou o casal ao jornal La Reppublica.
O casal afirma que devido às particularidades de sua situação, não se sentiam idóneos para que o Papa Francisco os unisse em matrimónio. “Não nos sentíamos indicados pela idade, nem pelas nossas experiências pessoais, entre os dois somamos quase um século de vida”, mas “a Igreja guiada pelo Papa Francisco nos acolheu e quase metaforicamente falando nos abraçou”.
Guido e Gabriella asseguraram que este Papa “é maravilhoso e está renovando a Igreja e os fiéis em profundidade. Nem sequer aqueles que não acreditam podem ficar indiferentes perante a sua força, profundidade e desarmante simplicidade”.
Entre eles se encontram Flaviano e Giulia, noivos italianos, que por não terem dinheiro, não podiam fazer uma festa de casamento de acordo com os costumes locais. Na Itália é tradição que depois do sacramento do matrimónio, os esposos convidem seus familiares e amigos para um grande banquete que costumam estender-se por longas horas e cujos gastos ficam por conta dos noivos.
Giulia trabalha num restaurante de comida rápida com um salário que lhe permite apenas chegar ao fim de mês e Flaviano perdeu recentemente seu emprego como guarda. Quando os convidaram a casar-se na Basílica de São Pedro sabiam que não poderiam ter uma festa, mas para eles o mais importante é unir-se perante Deus.
Os membros da paróquia à qual pertencem decidiram que não os deixariam sem festa e mobilizaram-se para preparar um banquete. “Assim a festa será de toda a comunidade”, explicou Flaviano ao jornal italiano La Reppublica, no dia 9 de setembro.
O Papa Francisco concelebrará a Missa com o Vigário Geral do Papa para a Diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini; o Vice-gerente da Diocese de Roma, Dom Filippo Ianonne; e os 20 párocos que estão à frente das igrejas às quais os noivos pertencem.
Adelindo Giuliani, mestre de cerimónias e responsável pelo Serviço Litúrgico da Diocese de Roma, explicou a ACI Prensa/EWTN Notícias que “todos os casais pertencem à Diocese de Roma, e se prepararam para o matrimónio nas suas paróquias habituais, cumprindo o itinerário comum proposto pela Igreja. São belas pessoas com um longo percurso de fé”.
Esta cerimónia não tem precedentes no Pontificado do Papa Francisco, que alguns dias atrás destacou a coragem dos casais que decidem dar um sim para sempre. “É preciso ter coragem para casar-se hoje em dia”, afirmou o Santo Padre no dia 3 de setembro aos casais recém-casados, que foram à Praça de São Pedro com seus trajes de noivos para participar da Audiência Geral.
O Papa Francisco também unirá em matrimónio Gabriela, uma mãe solteira, e Guido, que teve uma união anterior declarada como “matrimónio nulo” pelo Tribunal da Rota Romana.
De acordo aos preceitos do Código de Direito Canónico, Guido nunca contraiu o matrimónio de modo que é solteiro aos olhos de Deus e não existe impedimento para a sua união com Gabriela.
“Nós conhecem-nos há 5 anos e a necessidade de casarmos pela Igreja nasceu de não querermos viver mais a nossa união e os nossos sentimentos, privando-nos de alguns sacramentos”, explicou o casal ao jornal La Reppublica.
O casal afirma que devido às particularidades de sua situação, não se sentiam idóneos para que o Papa Francisco os unisse em matrimónio. “Não nos sentíamos indicados pela idade, nem pelas nossas experiências pessoais, entre os dois somamos quase um século de vida”, mas “a Igreja guiada pelo Papa Francisco nos acolheu e quase metaforicamente falando nos abraçou”.
Guido e Gabriella asseguraram que este Papa “é maravilhoso e está renovando a Igreja e os fiéis em profundidade. Nem sequer aqueles que não acreditam podem ficar indiferentes perante a sua força, profundidade e desarmante simplicidade”.