CANCRO
Cada vez mais se houve falar de pessoas vítimas de cancro. As estatísticas são muitas vezes assustadoras, falando do seu crescimento exponencial. No meu caso, como em tantas famílias, já perdi um familiar vítima desta tenebrosa doença. Contudo, o Dr. Manuel Lezaeta explica o que é verdadeiramente o cancro e apresenta vários casos de cura, que vêm referidos no seu livro mais famoso: "A Medicina Natural ao Alcance de todos".
Mais recentemente, o Dr. David Servan-Scheiber, no seu livro recentemente editado ("Anti-Cancro; Uma Nova Maneira de Viver", Ed. Caderno, 2008), confirma o que Lezaeta já descobriu há mais de 50 anos: "O fertilizante do cancro é a inflamação". Dr. David, vítima de um cancro e falecido no ano passado, citando mais de 100 de estudos científicos recentes, é peremptório ao afirmar que a solução está em adoptar um modo de vida mais saudável e em mudar a alimentação.
Porque mais vale prevenir do que remediar, escutemos o que diz o Dr. Lezaeta, autêntico profeta da medicina, acerca desta doença que aterroriza tanta gente:
Mais recentemente, o Dr. David Servan-Scheiber, no seu livro recentemente editado ("Anti-Cancro; Uma Nova Maneira de Viver", Ed. Caderno, 2008), confirma o que Lezaeta já descobriu há mais de 50 anos: "O fertilizante do cancro é a inflamação". Dr. David, vítima de um cancro e falecido no ano passado, citando mais de 100 de estudos científicos recentes, é peremptório ao afirmar que a solução está em adoptar um modo de vida mais saudável e em mudar a alimentação.
Porque mais vale prevenir do que remediar, escutemos o que diz o Dr. Lezaeta, autêntico profeta da medicina, acerca desta doença que aterroriza tanta gente:
«O diagnóstico do cancro como causa de morte é geralmente falso.» Dr. William W. Sanford
"Esta fatídica palavra está nos lábios da medicina quando chegou ao fracasso dos seus recursos com drogas, injecções, cirurgia e rádio.
Ao tratar-se de «cancro» deveria mais propriamente chamar-se «cancerose», porque aqui não se trata de uma afecção local, mas, sim, de um estado geral de decomposição e degeneração orgânica por sangue gravemente intoxicado devido a crónicos transtornos digestivos e deficiente actividade eliminadora da pele do doente. Explica-se assim que seja hereditária a predisposição para o cancro, pois os filhos herdam a qualidade do sangue dos pais. Também assim se explica que os filhos cancerosos possam livrar-se da sua maligna herança regenerando o seu próprio sangue, por meio de boas digestões e permanente actividade eliminadora da pele.
Como afirma o Dr. William W. Sanford, o diagnóstico do cancro, como causa de morte, é geralmente falso. Pela minha parte posso assegurar que qualquer doente morre de más digestões devido a febre destrutiva das suas vísceras. Isto é revelado na íris do doente.
O canceroso morre de más digestões e deficientes eliminações da pele, rins e intestinos. Tudo isto como resultado de crónico desequilíbrio térmico do seu corpo.
A morte do canceroso só é produzida pelo tumor quando este impede as funções de nutrição ou eliminação do organismo.
O tumor não é a «doença», ou seja inimigo da Saúde, que devemos estripar por meio da cirurgia ou destruir com o rádio. Em todos os casos constitui defesa orgânica, revelando que a Natureza deposita localmente matérias estranhas à sua economia, sempre derivadas da herança, de graves e crónicos transtornos digestivos e deficiente eliminação da pele do doente. Com esta defesa o organismo evita que matérias mortíferas circulem livremente no corpo destruindo a vitalidade devido à sua acção corrosiva em órgãos nobres como o sistema nervoso, coração, pulmões, rins e cérebro.
Os tumores são benignos ou malignos conforme o estado de defesa orgânica do indivíduo. Quando o aparelho digestivo e a pele do doente funcionam bem não pode apresentar-se a forma maligna dos seus tumores ou abcessos, porque a força vital mantida pela normalidade funcional do organismo, produzirá, a superação com abundante expulsão de pus ou reabsorvê-los-á para eliminar pela pele, rins e intestinos a matéria corrompida que contêm. Por falta desta actividade defensiva do corpo afectado é que se apresentam e se mantêm os tumores malignos, duros e que não reagem naturalmente. A sua extirpação constitui um êxito passageiro porque não atinge a causa que está no sangue intoxicado do doente.
Todo o tumor revela um estado de desarranjo funcional crónico e muito antigo, sobrecarga de substâncias estranhas, acumuladas por vida antinatural e, especialmente por regime alimentar inadequado. O tumor maligno tende sempre a crescer, porque dessa forma o organismo procura defender-se do processo mórbido.
O tumor inicia-se com a acumulação de matérias mórbidas entre os tecidos. A Natureza procura isolar estas matérias estranhas que é incapaz de eliminar. Os tecidos novos, que se formam para enquistar as ditas matérias, são também vitimas da acção irritante de um sangue gravemente intoxicado. Daqui a inflamação crescente dos tecidos e a sua morte por intoxicação.
A medicina facultativa não consegue evitar o cancro, porquanto não pretende cuidar da normalidade funcional do corpo humano e apenas tem por finalidade combater o efeito do transtorno funcional.
Esta medicina tão-pouco pode curar esta doença, porque ignora os recursos naturais e sua aplicação para purificar o sangue mediante boas digestões e activas eliminações, único meio de auxiliar o organismo enfermo e permitir-lhe reagir contra este gravíssimo mal.
O Dr. W. Arbuthnot Lane, autoridade mundial em medicina, num estudo sobre o cancro, escreveu: «Em lugar de estudar alimentação e desintoxicação do corpo humano, estudamos germes... O mundo está num caminho errado. Libertemos o corpo das suas toxinas e alimentemo-nos correctamente e estará feito o milagre da Saúde».
Num estudo, fruto de longos anos de experiência em Berlim e Paris, o médico alemão Von Brahmer, apontou à Academia de Medicina que o sangue impuro produz o cancro.
Sendo, pois, a medicina facultativa impotente para curar o cancro, pela sua incapacidade para purificar o sangue, pratica a cirurgia extirpando o tumor canceroso, com o que geralmente só se consegue martirizar o doente e espalhar mais a matéria corrompida por todo o seu corpo.
A propósito disto o Padre Tadeo afirma: «Posso dizer que toda a operação de cancro, se não é prejudicial, é pelo menos inútil e supérflua. A razão está em que o cancro é uma doença geral do sangue e, portanto, deve também ser combatida por meio de tratamento geral do corpo, sendo secundário o tratamento local» (págs. 323-325).
Ao tratar-se de «cancro» deveria mais propriamente chamar-se «cancerose», porque aqui não se trata de uma afecção local, mas, sim, de um estado geral de decomposição e degeneração orgânica por sangue gravemente intoxicado devido a crónicos transtornos digestivos e deficiente actividade eliminadora da pele do doente. Explica-se assim que seja hereditária a predisposição para o cancro, pois os filhos herdam a qualidade do sangue dos pais. Também assim se explica que os filhos cancerosos possam livrar-se da sua maligna herança regenerando o seu próprio sangue, por meio de boas digestões e permanente actividade eliminadora da pele.
Como afirma o Dr. William W. Sanford, o diagnóstico do cancro, como causa de morte, é geralmente falso. Pela minha parte posso assegurar que qualquer doente morre de más digestões devido a febre destrutiva das suas vísceras. Isto é revelado na íris do doente.
O canceroso morre de más digestões e deficientes eliminações da pele, rins e intestinos. Tudo isto como resultado de crónico desequilíbrio térmico do seu corpo.
A morte do canceroso só é produzida pelo tumor quando este impede as funções de nutrição ou eliminação do organismo.
O tumor não é a «doença», ou seja inimigo da Saúde, que devemos estripar por meio da cirurgia ou destruir com o rádio. Em todos os casos constitui defesa orgânica, revelando que a Natureza deposita localmente matérias estranhas à sua economia, sempre derivadas da herança, de graves e crónicos transtornos digestivos e deficiente eliminação da pele do doente. Com esta defesa o organismo evita que matérias mortíferas circulem livremente no corpo destruindo a vitalidade devido à sua acção corrosiva em órgãos nobres como o sistema nervoso, coração, pulmões, rins e cérebro.
Os tumores são benignos ou malignos conforme o estado de defesa orgânica do indivíduo. Quando o aparelho digestivo e a pele do doente funcionam bem não pode apresentar-se a forma maligna dos seus tumores ou abcessos, porque a força vital mantida pela normalidade funcional do organismo, produzirá, a superação com abundante expulsão de pus ou reabsorvê-los-á para eliminar pela pele, rins e intestinos a matéria corrompida que contêm. Por falta desta actividade defensiva do corpo afectado é que se apresentam e se mantêm os tumores malignos, duros e que não reagem naturalmente. A sua extirpação constitui um êxito passageiro porque não atinge a causa que está no sangue intoxicado do doente.
Todo o tumor revela um estado de desarranjo funcional crónico e muito antigo, sobrecarga de substâncias estranhas, acumuladas por vida antinatural e, especialmente por regime alimentar inadequado. O tumor maligno tende sempre a crescer, porque dessa forma o organismo procura defender-se do processo mórbido.
O tumor inicia-se com a acumulação de matérias mórbidas entre os tecidos. A Natureza procura isolar estas matérias estranhas que é incapaz de eliminar. Os tecidos novos, que se formam para enquistar as ditas matérias, são também vitimas da acção irritante de um sangue gravemente intoxicado. Daqui a inflamação crescente dos tecidos e a sua morte por intoxicação.
A medicina facultativa não consegue evitar o cancro, porquanto não pretende cuidar da normalidade funcional do corpo humano e apenas tem por finalidade combater o efeito do transtorno funcional.
Esta medicina tão-pouco pode curar esta doença, porque ignora os recursos naturais e sua aplicação para purificar o sangue mediante boas digestões e activas eliminações, único meio de auxiliar o organismo enfermo e permitir-lhe reagir contra este gravíssimo mal.
O Dr. W. Arbuthnot Lane, autoridade mundial em medicina, num estudo sobre o cancro, escreveu: «Em lugar de estudar alimentação e desintoxicação do corpo humano, estudamos germes... O mundo está num caminho errado. Libertemos o corpo das suas toxinas e alimentemo-nos correctamente e estará feito o milagre da Saúde».
Num estudo, fruto de longos anos de experiência em Berlim e Paris, o médico alemão Von Brahmer, apontou à Academia de Medicina que o sangue impuro produz o cancro.
Sendo, pois, a medicina facultativa impotente para curar o cancro, pela sua incapacidade para purificar o sangue, pratica a cirurgia extirpando o tumor canceroso, com o que geralmente só se consegue martirizar o doente e espalhar mais a matéria corrompida por todo o seu corpo.
A propósito disto o Padre Tadeo afirma: «Posso dizer que toda a operação de cancro, se não é prejudicial, é pelo menos inútil e supérflua. A razão está em que o cancro é uma doença geral do sangue e, portanto, deve também ser combatida por meio de tratamento geral do corpo, sendo secundário o tratamento local» (págs. 323-325).