Carta Importante do Pe. Rodrigo Maria, da Comunidade "Arca de Maria"
O nosso grande amigo, Rev. Pe. Rodrigo Maria, fundador da Comunidade “Arca de Maria”, natural do Brasil, que visitou Portugal várias vezes, e com quem tivemos a graça de contactar pessoalmente, publicou no Brasil uma carta de inusitada clareza e de estilo profético, sobre situações clamorosas que se passam na nossa Igreja, e que agora apresentamos aos nossos queridos leitores, para nossa reflexão e edificação.
24 AGOSTO, 2015
À medida que o relativismo revolucionário avança no mundo e dentro da Igreja, podemos constatar o crescente distanciamento entre o que se prega em boa parte das nossas paróquias e dioceses e o que a Igreja sempre ensinou em seu magistério infalível.
A situação é verdadeiramente gritante, escandalosa, indignante…
É muito entristecedor ver leigos bons, que querem ser santos, que desejam viver a verdade do Evangelho tal como ensina a santa Igreja, serem rechaçados, humilhados e isolados por seus padres ou bispos, tratados como excêntricos, exagerados, radicais, como gente a ser evitada… é indignante ver como muitos desses padres e bispos usurpam de sua autoridade para massacrar as suas ovelhas mais pequenas, execrando-as e pondo-as em ridículo publicamente pelo fato de estas quererem receber a S.S. Eucaristia de joelhos e/ou na boca.
Muitos desses senhores estufam o peito e vociferam enraivecidos, mandando que se levantem os que se ajoelham para receber a Sagrada Comunhão e/ou insistem que devem receber a Sagrada Hóstia na mão. Alguns apelam para o argumento da unidade com o resto da assembleia para justificar a atitude autoritária, outros acusam estes fiéis de estarem ”querendo aparecer” como se fossem deuses que conhecem o íntimo dos corações… tem sido frequente muitas dessas autoridades demostrarem aversão e combater o uso do véu por parte de senhoras e jovens nas santas missas… mesmo a modéstia à qual tem aderido um número sempre maior de pessoas passou a ser alvo das críticas e oposições por parte de muitos pastores de almas. E assim tem sido com várias outras práticas de piedade às quais tem aderido o nosso povo, que cada vez mais tem rejeitado esse catolicismo superficial, desfigurado pelo relativismo reinante, que desorienta e causa confusão.
O que é desconcertante nessas autoridades que combatem a piedade é a atitude conivente, quando não incentivadora, de ideias e práticas completamente incompatíveis com a Verdade do Evangelho e com o ensinamento da Igreja.
Eles não aceitam um fiel comungar de joelhos e na boca, mas dão a comunhão para mulheres com vestes imorais e sensuais, com as pernas de fora, costas peladas, parte dos peitos aparecendo… sem dizer das roupas coladas e transparentes…
São estes mesmos senhores que negam aos fiéis o directo de se ajoelharem para receber Jesus Eucarístico, mas que, desobedecendo à doutrina católica, dão a comunhão a maçons, a amancebados, macumbeiros, espíritas, marxistas-comunistas, etc…
São estes que querem oprimir os fiéis sob o peso de uma autoridade esmagante para impor caprichos pessoais ou ideais contrárias ao ensinamento da Igreja, mas que não querem obedecer à mesma Igreja em matérias graves.
São esses valentes que a pretexto da ”unidade” humilham e perseguem aqueles que querem ter uma vida cristã ancorada na rica tradição católica, mas que evocando a ”diversidade” defendem um ecumenismo sem pé e sem cabeça e relativizam a doutrina católica, deturpando-a e reduzindo-a de tal forma que qualquer herege se sinta à vontade perto dela.
O povo católico que já possui ou está adquirindo um conhecimento básico de sua fé, vai percebendo a distância enorme entre a verdadeira doutrina católica, ensinada pelo Magistério da Igreja e o que eles têm visto e ouvido em muitas de suas paróquias e dioceses.
Esse povo tem-se sentido defraudado, negligenciado e muitas vezes combatido pelos seus próprios pastores. E na mesma proporção em que cresce neles o conhecimento da verdadeira doutrina católica cresce também o sentimento de desalento e profunda insatisfação com esse estado de coisas… mas, a opressora ”ditadura do relativismo” está tão generalizada dentro da Igreja, que parecem não terem a quem recorrer.
Os poucos padres e bispos que têm a coragem de pregar e defender a verdadeira fé católica são logo estigmatizados e rotulados de radicais, rebeldes, desobedientes, etc… pessoas contrárias à unidade. Sua honra e sua moral são atacados de todas as formas para que, uma vez desacreditados, a mensagem da qual são portadores possa também perder a credibilidade.
A situação atual é tão inusitada que aqueles revolucionários horizontalistas que sempre desprezaram a hierarquia evocam agora com voz forte a força da obediência para submeter aqueles que sempre nela acreditaram. Muitas autoridades estão usando sua posição dentro da Igreja para implodir a Igreja bem como para calar a voz e paralisar a atuação daqueles que não se alinham a esse projeto demolidor.
E antes que alguma alma imbecilizada pelo ”politicamente correto’ possa ver nessas linhas qualquer expressão de rebeldia contra a hierarquia ou incentivo ao desrespeito ou desobediência, é importante esclarecer que essas pessoas que querem viver um cristianismo autêntico são pela ordem e pela obediência e amam seus pastores e sua santa Igreja e por isso mesmo gostariam de ver seus bispos usando sua autoridade não para combater a piedade e a sadia tradição, mas sim para fazer o que a Igreja lhes manda fazer, como por exemplo: acabar com a influência e infiltração maçónica em suas dioceses e nas paróquias que as compõem; acabar com as aberrações e abusos litúrgicos (missas shows, missas de cura, missas sertanejas, missas crioulas, baterias e instrumentos de percussão nas missas, teatros, ”danças litúrgicas”, auto comunhão, etc…), suspender ou corrigir os diversos padres que têm ensinados heresias, cometido escândalos comprovados e praticado abusos na sagrada liturgia; proibir bebidas alcoólicas e shows mundanos nas festas de padroeiros e outros eventos das Igrejas.
O povo que se vai esclarecendo gostaria imensamente de ver seus padres usar a sua autoridade para pregar a verdade integral do Evangelho, sem mutilação ou falsificação… gostaria de ver seus sacerdotes usar sua autoridade para impor o respeito e o decoro na casa de Deus cobrando de mulheres e homens vestes e posturas decentes que condigam com a sacralidade da casa de Deus.
Esse povo gostaria de ver e ouvir padres e bispos, que a exemplo de Cristo, falassem com autoridade, sem medo… que tivessem a coragem de pregar a verdade e sofrer as consequências de seu profetismo.
O que esse povo quer ver são padres que os conduza no estreito caminho da salvação, que antes de tudo busquem a glória de Deus e o bem eterno do rebanho que lhes foi confiado.
O que verdadeiros católicos querem ver são bispos e padres que não se acovardem diante dos lobos que buscam devorar e destruir o rebanho; que levem as pessoas a viver na graça de Deus e na santidade, que por amor ao rebanho denunciem o pecado e as situações de pecado. Que exortem as famílias a ter vida de oração, a viver na graça, a rejeitar as novelas imundas e pervertedoras, que denunciem os programas e ambientes que fazem perder a amizade e a comunhão com Deus.
Verdadeiros católicos querem ver seus pastores guiá-los na verdadeira fé, ajudando-os a perceber a coerência entre o que se professa e o que se deve viver.
Querem ver seus padres e bispos lutando pela vida contra o aborto, pela família contra a ideologia gay e de género, contra o petismo-comunismo-marxismo, etc…
Verdadeiros católicos querem o fim dessa absurda inversão de valores dentro da Igreja onde quem quer viver uma devota piedade e a sã doutrina tem sofrido perseguição e execração e quem adere ao relativismo revolucionário é aplaudido e premiado.
Por fim, nos resta a esperança nas palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo que disse que as portas do Inferno não prevalecerão contra a sua Igreja.
Existem padres e bispos que querem ser fiéis à sua missão, mas em sua maior parte se sentem muito acusados, isolados e desamparados… são esses poucos padres e bispos que alimentam espiritual e doutrinariamente essas pequenas ovelhas de Deus, por isso é preciso rezar muito por estes e pedir para eles ao Espírito Santo o dom da fortaleza para que sejam sempre capazes de defender a verdade e colocar os interesses de Deus acima de qualquer outro bem, e o dom da Sabedoria para saber como agir de modo a redundar na maior Glória de Deus e no bem e salvação das ovelhas que custaram o sangue de Cristo.
A situação é verdadeiramente gritante, escandalosa, indignante…
É muito entristecedor ver leigos bons, que querem ser santos, que desejam viver a verdade do Evangelho tal como ensina a santa Igreja, serem rechaçados, humilhados e isolados por seus padres ou bispos, tratados como excêntricos, exagerados, radicais, como gente a ser evitada… é indignante ver como muitos desses padres e bispos usurpam de sua autoridade para massacrar as suas ovelhas mais pequenas, execrando-as e pondo-as em ridículo publicamente pelo fato de estas quererem receber a S.S. Eucaristia de joelhos e/ou na boca.
Muitos desses senhores estufam o peito e vociferam enraivecidos, mandando que se levantem os que se ajoelham para receber a Sagrada Comunhão e/ou insistem que devem receber a Sagrada Hóstia na mão. Alguns apelam para o argumento da unidade com o resto da assembleia para justificar a atitude autoritária, outros acusam estes fiéis de estarem ”querendo aparecer” como se fossem deuses que conhecem o íntimo dos corações… tem sido frequente muitas dessas autoridades demostrarem aversão e combater o uso do véu por parte de senhoras e jovens nas santas missas… mesmo a modéstia à qual tem aderido um número sempre maior de pessoas passou a ser alvo das críticas e oposições por parte de muitos pastores de almas. E assim tem sido com várias outras práticas de piedade às quais tem aderido o nosso povo, que cada vez mais tem rejeitado esse catolicismo superficial, desfigurado pelo relativismo reinante, que desorienta e causa confusão.
O que é desconcertante nessas autoridades que combatem a piedade é a atitude conivente, quando não incentivadora, de ideias e práticas completamente incompatíveis com a Verdade do Evangelho e com o ensinamento da Igreja.
Eles não aceitam um fiel comungar de joelhos e na boca, mas dão a comunhão para mulheres com vestes imorais e sensuais, com as pernas de fora, costas peladas, parte dos peitos aparecendo… sem dizer das roupas coladas e transparentes…
São estes mesmos senhores que negam aos fiéis o directo de se ajoelharem para receber Jesus Eucarístico, mas que, desobedecendo à doutrina católica, dão a comunhão a maçons, a amancebados, macumbeiros, espíritas, marxistas-comunistas, etc…
São estes que querem oprimir os fiéis sob o peso de uma autoridade esmagante para impor caprichos pessoais ou ideais contrárias ao ensinamento da Igreja, mas que não querem obedecer à mesma Igreja em matérias graves.
São esses valentes que a pretexto da ”unidade” humilham e perseguem aqueles que querem ter uma vida cristã ancorada na rica tradição católica, mas que evocando a ”diversidade” defendem um ecumenismo sem pé e sem cabeça e relativizam a doutrina católica, deturpando-a e reduzindo-a de tal forma que qualquer herege se sinta à vontade perto dela.
O povo católico que já possui ou está adquirindo um conhecimento básico de sua fé, vai percebendo a distância enorme entre a verdadeira doutrina católica, ensinada pelo Magistério da Igreja e o que eles têm visto e ouvido em muitas de suas paróquias e dioceses.
Esse povo tem-se sentido defraudado, negligenciado e muitas vezes combatido pelos seus próprios pastores. E na mesma proporção em que cresce neles o conhecimento da verdadeira doutrina católica cresce também o sentimento de desalento e profunda insatisfação com esse estado de coisas… mas, a opressora ”ditadura do relativismo” está tão generalizada dentro da Igreja, que parecem não terem a quem recorrer.
Os poucos padres e bispos que têm a coragem de pregar e defender a verdadeira fé católica são logo estigmatizados e rotulados de radicais, rebeldes, desobedientes, etc… pessoas contrárias à unidade. Sua honra e sua moral são atacados de todas as formas para que, uma vez desacreditados, a mensagem da qual são portadores possa também perder a credibilidade.
A situação atual é tão inusitada que aqueles revolucionários horizontalistas que sempre desprezaram a hierarquia evocam agora com voz forte a força da obediência para submeter aqueles que sempre nela acreditaram. Muitas autoridades estão usando sua posição dentro da Igreja para implodir a Igreja bem como para calar a voz e paralisar a atuação daqueles que não se alinham a esse projeto demolidor.
E antes que alguma alma imbecilizada pelo ”politicamente correto’ possa ver nessas linhas qualquer expressão de rebeldia contra a hierarquia ou incentivo ao desrespeito ou desobediência, é importante esclarecer que essas pessoas que querem viver um cristianismo autêntico são pela ordem e pela obediência e amam seus pastores e sua santa Igreja e por isso mesmo gostariam de ver seus bispos usando sua autoridade não para combater a piedade e a sadia tradição, mas sim para fazer o que a Igreja lhes manda fazer, como por exemplo: acabar com a influência e infiltração maçónica em suas dioceses e nas paróquias que as compõem; acabar com as aberrações e abusos litúrgicos (missas shows, missas de cura, missas sertanejas, missas crioulas, baterias e instrumentos de percussão nas missas, teatros, ”danças litúrgicas”, auto comunhão, etc…), suspender ou corrigir os diversos padres que têm ensinados heresias, cometido escândalos comprovados e praticado abusos na sagrada liturgia; proibir bebidas alcoólicas e shows mundanos nas festas de padroeiros e outros eventos das Igrejas.
O povo que se vai esclarecendo gostaria imensamente de ver seus padres usar a sua autoridade para pregar a verdade integral do Evangelho, sem mutilação ou falsificação… gostaria de ver seus sacerdotes usar sua autoridade para impor o respeito e o decoro na casa de Deus cobrando de mulheres e homens vestes e posturas decentes que condigam com a sacralidade da casa de Deus.
Esse povo gostaria de ver e ouvir padres e bispos, que a exemplo de Cristo, falassem com autoridade, sem medo… que tivessem a coragem de pregar a verdade e sofrer as consequências de seu profetismo.
O que esse povo quer ver são padres que os conduza no estreito caminho da salvação, que antes de tudo busquem a glória de Deus e o bem eterno do rebanho que lhes foi confiado.
O que verdadeiros católicos querem ver são bispos e padres que não se acovardem diante dos lobos que buscam devorar e destruir o rebanho; que levem as pessoas a viver na graça de Deus e na santidade, que por amor ao rebanho denunciem o pecado e as situações de pecado. Que exortem as famílias a ter vida de oração, a viver na graça, a rejeitar as novelas imundas e pervertedoras, que denunciem os programas e ambientes que fazem perder a amizade e a comunhão com Deus.
Verdadeiros católicos querem ver seus pastores guiá-los na verdadeira fé, ajudando-os a perceber a coerência entre o que se professa e o que se deve viver.
Querem ver seus padres e bispos lutando pela vida contra o aborto, pela família contra a ideologia gay e de género, contra o petismo-comunismo-marxismo, etc…
Verdadeiros católicos querem o fim dessa absurda inversão de valores dentro da Igreja onde quem quer viver uma devota piedade e a sã doutrina tem sofrido perseguição e execração e quem adere ao relativismo revolucionário é aplaudido e premiado.
Por fim, nos resta a esperança nas palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo que disse que as portas do Inferno não prevalecerão contra a sua Igreja.
Existem padres e bispos que querem ser fiéis à sua missão, mas em sua maior parte se sentem muito acusados, isolados e desamparados… são esses poucos padres e bispos que alimentam espiritual e doutrinariamente essas pequenas ovelhas de Deus, por isso é preciso rezar muito por estes e pedir para eles ao Espírito Santo o dom da fortaleza para que sejam sempre capazes de defender a verdade e colocar os interesses de Deus acima de qualquer outro bem, e o dom da Sabedoria para saber como agir de modo a redundar na maior Glória de Deus e no bem e salvação das ovelhas que custaram o sangue de Cristo.