DEUS É VIDA E AMOR
Clique aqui para editar.
Deus não quer nenhum mal. Deus é “Vida” (Jo 14,6) e quer que tenhamos a “vida em abundância”. “Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus para connosco: em ter enviado o Seu Filho Unigénito ao mundo, para que, por Ele vivamos” (1 Jo 4, 9-10). O mal quer seja moral, físico e espiritual, entrou no mundo devido ao orgulho e desobediência das criaturas: primeiro, de Satanás ou Lúcifer que se rebeliou e desobedeceu a Deus, juntamente com parte dos anjos (ver Apoc 12, 7-11 e o Catecismo da Igreja Católica, nº 391 a 392). Depois, dos nossos primeiros pais, Adão e Eva, que tentados por Satanás, que aparece sob a imagem da serpente, desobedeceram também a Deus, nosso Criador e Senhor. “A doutrina do pecado original é, por assim dizer, «o reverso» da Boa-Nova de que Jesus é o Salvador de todos os homens, de que todos têm necessidade da salvação e de que a salvação é oferecida a todos, graças a Cristo. A Igreja, que tem o sentido de Cristo, sabe bem que não pode tocar-se na revelação do pecado original sem atentar contra o mistério de Cristo” (CIC nº 389).
Com o pecado original de Adão e Eva, ocorreu uma incrível desordem na humanidade, uma vez que esta se separou de Deus para sempre e o “homem depende do Criador e está sujeito às leis da criação e às normas morais que regulam o exercício da liberdade”(CICnº 396). Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem só é feliz se viver na Sua amizade (ver Gen 1,26). De Deus viemos, para Ele vamos, por isso temos “sede e saudades” do nosso Criador, Pai e Senhor.
Neste pecado, portanto, o homem opta por si próprio e despreza Deus, agindo então contra as exigências da sua condição de criatura e, daí, contra o seu próprio bem.
Todas as consequências desse acto só Deus as pode calcular com exactidão. Mas os primeiros homens e toda a humanidade logo sentiram as suas consequências:
- O homem, que era santo, tornou-se pecador.
- Era imortal tornou-se mortal.
- Era filho de Deus, ao perder a vida divina da graça, tornou-se escravo do Diabo a quem obedeceu.
- Era livre tornou-se escravo do pecado, da morte e dos anjos malignos ou demónios.
- Era saudável tornou-se doente.
- Era sábio tornou-se ignorante, etc…
Mas Deus não abandonou os homens, seus filhos. A Igreja, no Decreto Ad Gentes do Concílio Vaticano II, afirma: “Para estabelecer a paz ou a comunhão com Ele (Deus) e uma sociedade fraterna entre os homens, apesar de pecadores, Deus determinou entrar de modo novo e definitivo na história dos homens, enviando o Seu Filho na nossa carne para, por Ele, arrancar os homens ao poder das trevas e de Satanás e n’Ele reconciliar o mundo consigo” (AG 13).
Jesus veio para salvar, libertar, curar e resgatar todos os homens, sem excepção: “Porque Deus amou tanto o mundo, que entregou o Seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16)”. “Jesus é o único Salvador…”(Carta aos Hebreus). A salvação é a vitória do bem sobre o mal, vitória essa que começa já neste mundo e será total e perfeita no Céu. Jesus é o “Caminho, a Verdade e a Vida”(Jo 14,6).Veio para nos fazer passar do Reino das Trevas para o Reino da Sua admirável Luz.
Jesus é o Filho de Deus e o Homem Perfeito, pelo que todos O devemos imitar na nossa vida. Jesus tem poder para vencer qualquer mal e para nos conceder a graça de nos tornarmos filhos de Deus, participantes da vida divina da graça ou do Espírito de Deus (ver 2Pe 1,4), e herdeiros do Céu, onde “seremos semelhantes a Deus, porque O veremos como Ele é” (1Jo 3,2).
Para sermos salvos e libertos é preciso uma única tarefa: arrepender-se e acreditar na Boa Nova, no Evangelho (ver Mc 1,15 ). Arrepender-se é mudar de vida, seguir a Cristo, renunciar ao pecado e às obras de Satanás, que são todas as formas de mal e a bruxaria, a superstição, a adivinhação, a astrologia, espiritismo e todas as práticas ocultas, conforme prometemos no dia do nosso Baptismo e na Profissão de Fé ou Comunhão Solene. Mas só podemos ser libertos de tudo isto, após o Baptismo, pelo sacramento da Confissão ou da Reconciliação, no qual o penitente recebe o perdão de Deus e restabelece ou fortalece a Aliança com Ele, através dos Bispos e Sacerdotes, a quem Jesus deu a missão e o poder de perdoar os pecados em Seu nome. O pecado porque separa de Deus, fonte da vida, do amor, da alegria, em suma, da santidade, é a causa de todos os males.
Estimado(a) cristão(ã), a opção é tua, pois Deus fez-te livre. Deus está pronto para te salvar, mas para tanto é necessária a livre decisão. Queres ser humilde e pedir perdão ao Senhor ou queres apegar-te à tua vontade e ser orgulhoso como os anjos malignos e Adão e Eva, que desobedeceram e renunciaram ao Criador e às promessas d’Aquele que é o Bem e o Amor infinitos? Não esqueças: foste criado por Deus para viver no Seu amor, na Sua graça. Mas para viver em graça, em união com Ele, é preciso cumprir, antes de mais, os Dez Mandamentos, que se resumem no amor a Deus e no amor ao próximo. Diz-nos o Senhor na Primeira Carta de S. João: “Aquele que observa os Seus Mandamentos permanece em Deus e Deus nele”(1J0 3, 24). “Aquele que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor”(1Jo 4,8).
Escolhe o bem, o amor, a felicidade e a vida eterna. Se queres nascer de novo, lê com atenção o Exame de Consciência que se encontra neste site e depois faz uma boa, integral e sincera Confissão, sem medo e sem vergonha. Assim, recuperarás a paz, o amor e a alegria; nascerás de novo, que é o resultado da graça divina, de se ser habitado pelo próprio Deus: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá” (Jo 14,27).
Com o pecado original de Adão e Eva, ocorreu uma incrível desordem na humanidade, uma vez que esta se separou de Deus para sempre e o “homem depende do Criador e está sujeito às leis da criação e às normas morais que regulam o exercício da liberdade”(CICnº 396). Criado à imagem e semelhança de Deus, o homem só é feliz se viver na Sua amizade (ver Gen 1,26). De Deus viemos, para Ele vamos, por isso temos “sede e saudades” do nosso Criador, Pai e Senhor.
Neste pecado, portanto, o homem opta por si próprio e despreza Deus, agindo então contra as exigências da sua condição de criatura e, daí, contra o seu próprio bem.
Todas as consequências desse acto só Deus as pode calcular com exactidão. Mas os primeiros homens e toda a humanidade logo sentiram as suas consequências:
- O homem, que era santo, tornou-se pecador.
- Era imortal tornou-se mortal.
- Era filho de Deus, ao perder a vida divina da graça, tornou-se escravo do Diabo a quem obedeceu.
- Era livre tornou-se escravo do pecado, da morte e dos anjos malignos ou demónios.
- Era saudável tornou-se doente.
- Era sábio tornou-se ignorante, etc…
Mas Deus não abandonou os homens, seus filhos. A Igreja, no Decreto Ad Gentes do Concílio Vaticano II, afirma: “Para estabelecer a paz ou a comunhão com Ele (Deus) e uma sociedade fraterna entre os homens, apesar de pecadores, Deus determinou entrar de modo novo e definitivo na história dos homens, enviando o Seu Filho na nossa carne para, por Ele, arrancar os homens ao poder das trevas e de Satanás e n’Ele reconciliar o mundo consigo” (AG 13).
Jesus veio para salvar, libertar, curar e resgatar todos os homens, sem excepção: “Porque Deus amou tanto o mundo, que entregou o Seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16)”. “Jesus é o único Salvador…”(Carta aos Hebreus). A salvação é a vitória do bem sobre o mal, vitória essa que começa já neste mundo e será total e perfeita no Céu. Jesus é o “Caminho, a Verdade e a Vida”(Jo 14,6).Veio para nos fazer passar do Reino das Trevas para o Reino da Sua admirável Luz.
Jesus é o Filho de Deus e o Homem Perfeito, pelo que todos O devemos imitar na nossa vida. Jesus tem poder para vencer qualquer mal e para nos conceder a graça de nos tornarmos filhos de Deus, participantes da vida divina da graça ou do Espírito de Deus (ver 2Pe 1,4), e herdeiros do Céu, onde “seremos semelhantes a Deus, porque O veremos como Ele é” (1Jo 3,2).
Para sermos salvos e libertos é preciso uma única tarefa: arrepender-se e acreditar na Boa Nova, no Evangelho (ver Mc 1,15 ). Arrepender-se é mudar de vida, seguir a Cristo, renunciar ao pecado e às obras de Satanás, que são todas as formas de mal e a bruxaria, a superstição, a adivinhação, a astrologia, espiritismo e todas as práticas ocultas, conforme prometemos no dia do nosso Baptismo e na Profissão de Fé ou Comunhão Solene. Mas só podemos ser libertos de tudo isto, após o Baptismo, pelo sacramento da Confissão ou da Reconciliação, no qual o penitente recebe o perdão de Deus e restabelece ou fortalece a Aliança com Ele, através dos Bispos e Sacerdotes, a quem Jesus deu a missão e o poder de perdoar os pecados em Seu nome. O pecado porque separa de Deus, fonte da vida, do amor, da alegria, em suma, da santidade, é a causa de todos os males.
Estimado(a) cristão(ã), a opção é tua, pois Deus fez-te livre. Deus está pronto para te salvar, mas para tanto é necessária a livre decisão. Queres ser humilde e pedir perdão ao Senhor ou queres apegar-te à tua vontade e ser orgulhoso como os anjos malignos e Adão e Eva, que desobedeceram e renunciaram ao Criador e às promessas d’Aquele que é o Bem e o Amor infinitos? Não esqueças: foste criado por Deus para viver no Seu amor, na Sua graça. Mas para viver em graça, em união com Ele, é preciso cumprir, antes de mais, os Dez Mandamentos, que se resumem no amor a Deus e no amor ao próximo. Diz-nos o Senhor na Primeira Carta de S. João: “Aquele que observa os Seus Mandamentos permanece em Deus e Deus nele”(1J0 3, 24). “Aquele que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor”(1Jo 4,8).
Escolhe o bem, o amor, a felicidade e a vida eterna. Se queres nascer de novo, lê com atenção o Exame de Consciência que se encontra neste site e depois faz uma boa, integral e sincera Confissão, sem medo e sem vergonha. Assim, recuperarás a paz, o amor e a alegria; nascerás de novo, que é o resultado da graça divina, de se ser habitado pelo próprio Deus: “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá” (Jo 14,27).