Jesus é Histórico e o Único Salvador
1. Jesus é histórico
Passados dois milénios desde que o Filho de Deus se fez Homem, muitos perguntam, será que Jesus Cristo é mesmo Deus? Será que existiu mesmo?
Vamos responder a cada uma destas perguntas. Comecemos pela existência histórica de Jesus Cristo.
Além dos Evangelhos e das Cartas dos Apóstolos, a mesma história que garante a existência dos faraós do Egipto, milhares de anos antes de Cristo, garante a existência de Jesus. Existem muitos documentos antigos, cuja autenticidade já foram confirmados pelos historiadores, que falam de Jesus. Vamos aqui dar apenas alguns exemplos e mostrar que Jesus não é um mito ou uma fábula.
Há vários documentos de escritores romanos. Apresentamos aqui um exemplo:
- Plínio o Jovem (61-114) foi governador romano na Ásia Menor, escreveu ao Imperador romano, Trajano, no ano 112: “os cristãos estavam habituados a reunir-se em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus.”
Há documentos de escritores judaicos:
- Flávio Josefo, historiador Judeu (37-100), era fariseu e escreveu palavras impressionantes sobre Jesus:
“Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Porque Ele realizou coisas maravilhosas, foi o mestre daqueles que recebem com júbilo a verdade, e arrastou muitos judeus e gregos. Ele era o Cristo. Por denúncia dos príncipes da nossa nação, Pilatos condenou-o ao suplício da Cruz, mas os seus fiéis não renunciaram ao amor por ele, porque ao terceiro dia, ele apareceu-lhes ressuscitado, como o anunciaram os divinos profetas, juntamente com mil outros prodígios a seu respeito. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos” (antiguidades Judaicas, XVIII, 63ª).
- Os Evangelhos, sendo os textos históricos mais estudados de todos os tempos, dizem-nos que Jesus nasceu pobre, da Virgem Maria, a Imaculada, despojado de riquezas e das honras do mundo. Não teve uma casa, nem um berço para nascer. Nasceu numa gruta fria e foi deitado numa manjedoura.
Viveu trinta anos em sua casa, trabalhando como carpinteiro, para nos ensinar a importância do trabalho na reconstrução do mundo. Viveu numa família para nos mostrar a sua sacralidade e a obediência aos pais.
- Aos trinta anos começou a sua missão:
1º. Implantar o reino de Deus nas almas e na terra: Reino de verdade, justiça, amor, paz, santidade; ou seja, o Reino oposto ao Reino do Pecado e das trevas. Jesus veio fundamentalmente para destruir o Pecado. S. João Baptista afirma-o claramente: “eis o Cordeiro de Deus que vai tirar o pecado do mundo” (Jo 1,29).
No final do Sermão da Montanha diz: “Aquele que ouve as minhas palavras e as põe em prática, é semelhante a um homem prudente que construiu a sua casa na rocha” (Mt 7, 24-28).
2º. Jesus sofreu a paixão e morreu numa cruz. Com a Sua morte (a mais cruel já sofrida por alguém) pagou a dívida pelos nossos pecados à justiça divina e satisfez a ofensa infinita que o pecado comete contra Deus. Com a Sua morte destruiu a nossa morte e com a sua ressurreição restitui-nos a vida eterna; com a Sua ascensão ao Céu, abriu-nos de novo as portas do Céu, fechadas pelo pecado.
- Com a Sua morte na Cruz mostra-nos o Seu amor infinito pelos homens, quando éramos pecadores (Rom, 5, 8-10). O pecado dos homens é uma ofensa infinita a Deus, porque a grandeza e a majestade de Deus são infinitas; logo só algo de valor infinito poderia reparar a ofensa infinita que o pecado fez contra Deus. Com a Sua morte na Cruz, com o Seu sacrifício, Jesus pagou o preço infinito à justiça divina por nós (Heb 9, 24-28).
Vamos responder a cada uma destas perguntas. Comecemos pela existência histórica de Jesus Cristo.
Além dos Evangelhos e das Cartas dos Apóstolos, a mesma história que garante a existência dos faraós do Egipto, milhares de anos antes de Cristo, garante a existência de Jesus. Existem muitos documentos antigos, cuja autenticidade já foram confirmados pelos historiadores, que falam de Jesus. Vamos aqui dar apenas alguns exemplos e mostrar que Jesus não é um mito ou uma fábula.
Há vários documentos de escritores romanos. Apresentamos aqui um exemplo:
- Plínio o Jovem (61-114) foi governador romano na Ásia Menor, escreveu ao Imperador romano, Trajano, no ano 112: “os cristãos estavam habituados a reunir-se em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus.”
Há documentos de escritores judaicos:
- Flávio Josefo, historiador Judeu (37-100), era fariseu e escreveu palavras impressionantes sobre Jesus:
“Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Porque Ele realizou coisas maravilhosas, foi o mestre daqueles que recebem com júbilo a verdade, e arrastou muitos judeus e gregos. Ele era o Cristo. Por denúncia dos príncipes da nossa nação, Pilatos condenou-o ao suplício da Cruz, mas os seus fiéis não renunciaram ao amor por ele, porque ao terceiro dia, ele apareceu-lhes ressuscitado, como o anunciaram os divinos profetas, juntamente com mil outros prodígios a seu respeito. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos” (antiguidades Judaicas, XVIII, 63ª).
- Os Evangelhos, sendo os textos históricos mais estudados de todos os tempos, dizem-nos que Jesus nasceu pobre, da Virgem Maria, a Imaculada, despojado de riquezas e das honras do mundo. Não teve uma casa, nem um berço para nascer. Nasceu numa gruta fria e foi deitado numa manjedoura.
Viveu trinta anos em sua casa, trabalhando como carpinteiro, para nos ensinar a importância do trabalho na reconstrução do mundo. Viveu numa família para nos mostrar a sua sacralidade e a obediência aos pais.
- Aos trinta anos começou a sua missão:
1º. Implantar o reino de Deus nas almas e na terra: Reino de verdade, justiça, amor, paz, santidade; ou seja, o Reino oposto ao Reino do Pecado e das trevas. Jesus veio fundamentalmente para destruir o Pecado. S. João Baptista afirma-o claramente: “eis o Cordeiro de Deus que vai tirar o pecado do mundo” (Jo 1,29).
No final do Sermão da Montanha diz: “Aquele que ouve as minhas palavras e as põe em prática, é semelhante a um homem prudente que construiu a sua casa na rocha” (Mt 7, 24-28).
2º. Jesus sofreu a paixão e morreu numa cruz. Com a Sua morte (a mais cruel já sofrida por alguém) pagou a dívida pelos nossos pecados à justiça divina e satisfez a ofensa infinita que o pecado comete contra Deus. Com a Sua morte destruiu a nossa morte e com a sua ressurreição restitui-nos a vida eterna; com a Sua ascensão ao Céu, abriu-nos de novo as portas do Céu, fechadas pelo pecado.
- Com a Sua morte na Cruz mostra-nos o Seu amor infinito pelos homens, quando éramos pecadores (Rom, 5, 8-10). O pecado dos homens é uma ofensa infinita a Deus, porque a grandeza e a majestade de Deus são infinitas; logo só algo de valor infinito poderia reparar a ofensa infinita que o pecado fez contra Deus. Com a Sua morte na Cruz, com o Seu sacrifício, Jesus pagou o preço infinito à justiça divina por nós (Heb 9, 24-28).
2. Jesus é o único Salvador
O que diferencia o Catolicismo das demais religiões é a Salvação eterna de cada pessoa, conquistada pela Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo e concedida pela Igreja a cada pessoa convertida.
S. Pedro, em Jerusalém, deixa bem claro aos judeus: “Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devemos ser salvos” (Act 4,12).
A palavra “Salvação” é uma das palavras-chave da mensagem de Jesus. Salvação é a vitória do bem sobre o mal, que começa aqui na terra e será total no Céu; é a libertação de tudo aquilo que nos oprime, sobretudo do pecado e do demónio, conforme explica o Magistério da Santa Igreja.
A salvação realiza-se, porque Deus comunica ao crente a Sua Vida divina, a Graça, que deve ser acolhida e desenvolvida, para se viver uma vida nova, configurando-se a Cristo. Assim escreve o Papa João Paulo II, na encíclica Redemptoris Missio: “Todo o Novo testamento apresenta-se como um hino à vida nova, para aquele que crê em Cristo e vive na Sua Igreja. A salvação em Cristo, testemunhada e anunciada pela Igreja, é auto-comunicação de Deus. «O amor não só cria o bem, mas faz participar também na própria vida de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Com efeito, aquele que ama quer dar-se a si Mesmo»” (RM, 7).
Podemos perguntar-nos: Porquê ser cristão e não seguir outras religiões? Porque só Jesus Salva (Act 4,12). Porque só Jesus é Deus.
Nenhum dos outros fundadores de religiões provaram que eram Deus. Jesus provou-o, especialmente através dos seus grandes milagres:
Repare bem, caro leitor, que todos estes dados não são apenas da Igreja, foram comprovados pela história do homem.
S. Pedro, em Jerusalém, deixa bem claro aos judeus: “Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devemos ser salvos” (Act 4,12).
A palavra “Salvação” é uma das palavras-chave da mensagem de Jesus. Salvação é a vitória do bem sobre o mal, que começa aqui na terra e será total no Céu; é a libertação de tudo aquilo que nos oprime, sobretudo do pecado e do demónio, conforme explica o Magistério da Santa Igreja.
A salvação realiza-se, porque Deus comunica ao crente a Sua Vida divina, a Graça, que deve ser acolhida e desenvolvida, para se viver uma vida nova, configurando-se a Cristo. Assim escreve o Papa João Paulo II, na encíclica Redemptoris Missio: “Todo o Novo testamento apresenta-se como um hino à vida nova, para aquele que crê em Cristo e vive na Sua Igreja. A salvação em Cristo, testemunhada e anunciada pela Igreja, é auto-comunicação de Deus. «O amor não só cria o bem, mas faz participar também na própria vida de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Com efeito, aquele que ama quer dar-se a si Mesmo»” (RM, 7).
Podemos perguntar-nos: Porquê ser cristão e não seguir outras religiões? Porque só Jesus Salva (Act 4,12). Porque só Jesus é Deus.
Nenhum dos outros fundadores de religiões provaram que eram Deus. Jesus provou-o, especialmente através dos seus grandes milagres:
- A Sua ressurreição predita e realizada (o maior milagre).
- Andou sobre as águas (mostra o seu poder sobre a natureza).
- Multiplicou pães e peixes (Senhor das coisas).
- Deu ordens ao vento e ao mar (Senhor de toda a natureza).
- Ressucitou Lázaro, o Filho da viúva de Naim (Senhor da vida e da morte).
- Curou leprosos, aleijados, surdos, cegos (Senhor da saúde e da enfermidade).
- Expulsou demónios, como no caso da filha da cananeia (Senhor dos anjos e de todos os seres da Criação).
Repare bem, caro leitor, que todos estes dados não são apenas da Igreja, foram comprovados pela história do homem.