Médiuns Falham Teste Científico ao seu Poder
Reino Unido. Duas profissionais do paranormal aceitaram avaliar os seus dotes psíquicos na Universidade de Londres, fazendo os perfis de quatro voluntárias que não conseguiam ver.
Patrícia Putt e Kim Whitton, duas médiuns profissionais,
aceitaram sem hesitação sujeitar-se a uma avaliação científica dos seus poderes
paranormais, convictas de que venceriam o desafio sem dificuldades. O
resultado, porém, indica que os dons divinatórios das duas mulheres não tão evoluídos
como os de qualquer cliente que entra nos seus gabinetes.
O teste, realizado em Goldsmiths, uma escola da Universidade de Londres, foi conduzido por Cristopher French, professor de Psicologia Anomalística, uma área da ciência que se dedica ao estudo de fenómenos geralmente associados ao paranormal, sem a presunção de que estes são uma realidade.
As duas médiuns aceitaram ficar sentadas numa sala onde entraram, uma a uma, cinco voluntárias que não conseguiam ver. O objectivo era descreverem da melhor forma possível as características físicas e psicológicas de cada uma das mulheres. No final, foi pedido às voluntárias que lessem as cinco descrições de cada perita e apontassem aquele que mais se parecia com elas.
Para que os resultados fossem considerados “cientificamente interessantes“ era necessário que as cinco descrições escolhidas coincidissem com as que foram escolhidas pelas voluntárias. Menos de três resultados coincidentes já eram considerados uma falha no teste.
No final, ambas as “ videntes “ ficaram muito longe de demonstrar qualquer capacidade paranormal: “ Apesar de terem expressado confiança ao longo de toda a experiência, nenhuma conseguiu mais do que uma leitura correcta, um resultado que é inteiramente consistente com o mero acaso “, disse Cristopher French, citado pela Merseysyde Skeptcis Society (Sociedade Merseysy de Cépticos), promotora da experiência.
Para Cristopgher French, as conclusões a retirar eram bastante evidentes.
Já as médiuns não pareciam convencidas do próprio falhanço: “ Sei que o que faço é muito real, é fácil para mim. Estou muito contente que uma das voluntárias tenha reconhecido tantos detalhes sobre si “, disse Kim. “ É mais fácil explicar as “ leituras” (aos clientes) verbalmente do que por escrito, porque poderão não as entender à primeira “, acrescentou Patricia.
O teste, realizado em Goldsmiths, uma escola da Universidade de Londres, foi conduzido por Cristopher French, professor de Psicologia Anomalística, uma área da ciência que se dedica ao estudo de fenómenos geralmente associados ao paranormal, sem a presunção de que estes são uma realidade.
As duas médiuns aceitaram ficar sentadas numa sala onde entraram, uma a uma, cinco voluntárias que não conseguiam ver. O objectivo era descreverem da melhor forma possível as características físicas e psicológicas de cada uma das mulheres. No final, foi pedido às voluntárias que lessem as cinco descrições de cada perita e apontassem aquele que mais se parecia com elas.
Para que os resultados fossem considerados “cientificamente interessantes“ era necessário que as cinco descrições escolhidas coincidissem com as que foram escolhidas pelas voluntárias. Menos de três resultados coincidentes já eram considerados uma falha no teste.
No final, ambas as “ videntes “ ficaram muito longe de demonstrar qualquer capacidade paranormal: “ Apesar de terem expressado confiança ao longo de toda a experiência, nenhuma conseguiu mais do que uma leitura correcta, um resultado que é inteiramente consistente com o mero acaso “, disse Cristopher French, citado pela Merseysyde Skeptcis Society (Sociedade Merseysy de Cépticos), promotora da experiência.
Para Cristopgher French, as conclusões a retirar eram bastante evidentes.
Já as médiuns não pareciam convencidas do próprio falhanço: “ Sei que o que faço é muito real, é fácil para mim. Estou muito contente que uma das voluntárias tenha reconhecido tantos detalhes sobre si “, disse Kim. “ É mais fácil explicar as “ leituras” (aos clientes) verbalmente do que por escrito, porque poderão não as entender à primeira “, acrescentou Patricia.
Fonte: Diário de Notícias