Introdução: São José Homem Justo e Fiel
A exemplo de São
José, Deus convida-nos a sermos santos, apesar da nossa humanidade, das nossas
limitações e fraquezas, das nossas infidelidades e contradições…
O texto bíblico da solenidade de São José (cf. Mt 1, 16. 18-21-24), celebrada no dia 19 de Março, lembra-nos como São José ouviu a voz de Deus e aceitou a missão que ele lhe confiou. Talvez nos surpreenda mais uma vez a criatividade do Criador. São José ouve a voz de Deus através de um sonho. São José acredita no sonho e faz sua a vontade de Deus manifestada a seu respeito: «Despertando do sono, José fez como lhe ordenara o anjo do Senhor», ou seja, toma Maria por esposa e o fruto que no seu ventre se havia gerado por obra do Espírito Santo.
José era um homem justo e fiel. Por estar plenamente aberto à vontade de Deus, permite que Ele atue na sua vida; vive na fidelidade ao compromisso assumido com o próprio Deus: ser pai de Jesus Cristo e esposo de Maria. Assim nos relembra o beato Tiago Alberione: «Aqui na terra, São José representa a paternidade de Deus, em relação a Jesus Cristo, o verbo Encarnado… Ele conhecia bem a sua missão para com Jesus… Juntamente com maria, São José foi chamado a preparar o mundo para o único Mestre, o Sacerdote, a Vítima.»
Rezando a coroinha a São José (cf. Pág. 51), somos motivados a ter em mente as seguintes intenções: “Peçamos que nos alcance a vida interior, a santificação no silêncio, na intimidade com Jesus e Maria, nos deveres do dia-a-dia e na vivência das virtudes individuais e domésticas. Peçamos-lhe também o espírito de apostolado, a cooperação com a obra de Jesus Cristo e da Igreja, para a salvação do mundo.»
Beato Tiago Alberione define São José sob os mais variados aspetos:
São José viveu na sua própria carne a adesão plena à vontade de Deus. Abandonou-se a Deus, deixando-se guiar pelas suas mãos. Afirma João Paulo II: «São José era um "homem justo", fiel e dócil à Palavra de Deus... Envolvido de perto no mistério da Encarnação, foi-lhe pedido que acreditasse naquilo que humanamente era difícil de compreender- viu desabrochar em Maria uma vida que era de origem divina, e só a fé lhe permitiu não fugir diante do mistério: "Não temas, José". A exortação do anjo faz-nos intuir os temores, embora tão humanamente compreensíveis, tornando-o próximo de nós" .
A devoção aos santos não passou de moda nem perdeu o seu valor. Eles são nossos modelos e intercessores junto de Deus, no nosso seguimento do seu filho Jesus.
"Cada grande época de transição histórica na Igreja - podemos até dizer: cada época na história da salvação teve os santos como protagonistas. Só eles têm a força para ir contra corrente, a força de suportar os grandes traumas que essas mudanças comportam; a força de não parar na análise da situação, mas de transformá-la, começando por se transformarem a si próprios; poderão certamente ser reformadores, mas não reformistas; farão aquilo que outros se contentam apenas em projetar; não se evadem do presente para se refugiarem no futuro; são sobretudo portadores de esperança e de vida, porque têm em si a vitalidade e a força invencível de Deus, até mesmo no mais duro sacrifício, na falência aparente". Pe. Renato Perino
O texto bíblico da solenidade de São José (cf. Mt 1, 16. 18-21-24), celebrada no dia 19 de Março, lembra-nos como São José ouviu a voz de Deus e aceitou a missão que ele lhe confiou. Talvez nos surpreenda mais uma vez a criatividade do Criador. São José ouve a voz de Deus através de um sonho. São José acredita no sonho e faz sua a vontade de Deus manifestada a seu respeito: «Despertando do sono, José fez como lhe ordenara o anjo do Senhor», ou seja, toma Maria por esposa e o fruto que no seu ventre se havia gerado por obra do Espírito Santo.
José era um homem justo e fiel. Por estar plenamente aberto à vontade de Deus, permite que Ele atue na sua vida; vive na fidelidade ao compromisso assumido com o próprio Deus: ser pai de Jesus Cristo e esposo de Maria. Assim nos relembra o beato Tiago Alberione: «Aqui na terra, São José representa a paternidade de Deus, em relação a Jesus Cristo, o verbo Encarnado… Ele conhecia bem a sua missão para com Jesus… Juntamente com maria, São José foi chamado a preparar o mundo para o único Mestre, o Sacerdote, a Vítima.»
Rezando a coroinha a São José (cf. Pág. 51), somos motivados a ter em mente as seguintes intenções: “Peçamos que nos alcance a vida interior, a santificação no silêncio, na intimidade com Jesus e Maria, nos deveres do dia-a-dia e na vivência das virtudes individuais e domésticas. Peçamos-lhe também o espírito de apostolado, a cooperação com a obra de Jesus Cristo e da Igreja, para a salvação do mundo.»
Beato Tiago Alberione define São José sob os mais variados aspetos:
- Dócil instrumento
nas mãos de Deus;
- Santo do abandono
nas mãos de Deus;
- Santo do silêncio
que ama e que age;
- Santo do abandono
total à vontade de Deus;
- O mestre de
trabalho de Jesus;
- Modelo dos
operários, amigo dos pobres, dos emigrantes, dos que sofrem;
- O santo da Divina
Providência;
- Santo que viveu na
intimidade com Jesus;
- Santo que viveu em
comunhão de vida e trabalho com Jesus;
- Santo que teve a
sua missão associada à de Maria: com ela partilhou sofrimentos e alegrias;
- Protetor dos
agonizantes: nas últimas horas da sua vida terrena, teve a inefável presença de
Jesus e Maria;
- Protetor da Igreja Universal.
São José viveu na sua própria carne a adesão plena à vontade de Deus. Abandonou-se a Deus, deixando-se guiar pelas suas mãos. Afirma João Paulo II: «São José era um "homem justo", fiel e dócil à Palavra de Deus... Envolvido de perto no mistério da Encarnação, foi-lhe pedido que acreditasse naquilo que humanamente era difícil de compreender- viu desabrochar em Maria uma vida que era de origem divina, e só a fé lhe permitiu não fugir diante do mistério: "Não temas, José". A exortação do anjo faz-nos intuir os temores, embora tão humanamente compreensíveis, tornando-o próximo de nós" .
A devoção aos santos não passou de moda nem perdeu o seu valor. Eles são nossos modelos e intercessores junto de Deus, no nosso seguimento do seu filho Jesus.
"Cada grande época de transição histórica na Igreja - podemos até dizer: cada época na história da salvação teve os santos como protagonistas. Só eles têm a força para ir contra corrente, a força de suportar os grandes traumas que essas mudanças comportam; a força de não parar na análise da situação, mas de transformá-la, começando por se transformarem a si próprios; poderão certamente ser reformadores, mas não reformistas; farão aquilo que outros se contentam apenas em projetar; não se evadem do presente para se refugiarem no futuro; são sobretudo portadores de esperança e de vida, porque têm em si a vitalidade e a força invencível de Deus, até mesmo no mais duro sacrifício, na falência aparente". Pe. Renato Perino
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Segundo Dia
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Sétimo Dia
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Nono Dia
Fonte: Livro "Novena a São José", Pe. Agostinho França, Editora Paulus