VACINAÇÃO CONTRA A PANDEMIA: PENSE BEM ANTES DE TOMAR UMA DECISÃO
Grupo informal Católicos pela Vida denuncia, em carta circular, as variadíssimas contradições na luta contra a pandemia, a cultura da morte, a campanha de terror e os inúmeros perigos para a saúde , associados às vacinas contra a Covid-19, que foram produzidas apressadamente e sem a necessária prudência. Divulgue esta importante mensagem.
Estimados amigos e irmãos. Estamos numa situação de emergência. E mais do que o perigo da pandemia é a nossa vida que está em causa. Pedimos a vossa atenção para todo o conteúdo desta carta circular. Evitaremos fazer muitas citações para não alongar o texto e tudo o que dissermos é fruto de cuidada investigação, reflexão e observação da realidade. Podereis também confirmar, com alguma facilidade, a veracidade de grande parte das informações aqui transmitidas, bastando para tanto consultar pela Internet os textos de vários meios de comunicação, quer nacionais, quer estrangeiros.
1. É Necessário um Julgamento e Conhecimento Claro dos Factos:
Deste o início desta chamada “pandemia” surgiram inúmeros acontecimentos, que suscitaram muitas e legítimas suspeitas. Eis alguns factos: - O medo coletivo já tinha sido ensaiado no ano 2009 com a “gripe A”, mas a máquina de propaganda ainda não estava suficientemente “afinada”.Nessa altura, o bastonário da Ordem dos Médicos, Dr. Pedro Nunes, refreou completamente o pânico, com estas palavras: “O tema da gripe A não tem importância nenhuma, já que se trata de uma doença banal que fará o seu curso, como qualquer outra gripe” (Jornal JN, 17/07/2009, pg. 9). - Em 2020, a estratégia foi diferente: bombardear os cidadãos com notícias de contágios e mortes, durante todos os dias do ano. O pânico alastrou obviamente. Por isso, no início de 2021, numa carta aberta, vários intelectuais acusaram os mass media de terem feito um péssimo serviço a Portugal com a sua campanha do medo; mas já era tarde de mais, até porque não vimos nenhum “mea culpa” dos jornalistas. - Em vários países do mundo, perante as duríssimas e inéditas medidas de confinamento das populações, vários médicos e cientistas alertaram para o facto de “nunca na história da humanidade e da medicina se terem colocado em isolamento pessoas saudáveis”, o que acarretaria consequências gravíssimas a nível sanitário, económico e social. - O antigo director do Hospital de S. João, no Porto, Dr. António Ferreira, médico e professor catedrático de medicina, afirmou recentemente na TV que para se combater uma pandemia há várias tarefas graduais: 1º testar toda a gente; 2º isolar os infectados; 3º tratar os doentes e só em último recurso confinar as pessoas em casa. Ora, o Governo não fez estes três passos, mas recorreu logo ao estado de emergência, fechando as pessoas em casa. Também denunciou, que o “Governo não consultou os três órgãos próprios para o aconselhar em matéria de saúde: o Conselho Nacional de Saúde, o Conselho N. de Saúde Pública e o Conselho Nacional de Ética, mas consultou sempre o Infarmed, que não tem essa competência. - O jornal Expresso, em 25/08/2020, noticiou: “Lóbi das farmacêuticas querem proteção da União Europeia caso as vacinas da covid-19 corram mal.” Note-se que os laboratórios têm noção dos riscos. - A Dra. Graça Mendes, a diretora da DGS, afirmou no ano passado e numa das suas famosas conferências de imprensa: “Nós não temos em conta a causa básica da morte; mas se uma pessoa, por exemplo, tem uma doença neoplásica (cancro) e vem a falecer da mesma, mas estava infectada pelo corona-vírus, então é estatisticamente contada como tendo morrido por este vírus”. Ora, isto é inflacionar dolosamente o número de mortos pela covid-19 para assustar os portugueses. E além disso, como é que se pode saber a causa da morte de alguém, sem fazer uma autópsia?
- Há várias doenças contagiosas no mundo, que causam mais mortes do que a Covid-19, e os governos não tomaram contra elas estas medidas excepcionais. A tuberculose, por exemplo no ano 2018, causou a morte a 15% dos infectados, enquanto que a Covid-19 tem uma taxa de mortalidade de cerca de 1%.
- Desde o início, verificamos medidas ilógicas e contraditórias, dando a impressão de que o vírus só ataca nuns locais e não em outros: supermercados, festas de partidos políticos e transportes públicos repletos; já as igrejas, restaurantes e lojas de comércio têm de fechar ou ter ocupação reduzida.
- O Cardeal Muller, vários bispos, sacerdotes e até economistas já alertaram para os perigos da “Nova Ordem Mundial”, do grande “Reset” e de como esta pandemia está a ser instrumentalizada para instaurar uma ditadura socialista/comunista na Europa e em outros países ocidentais, com fins perversos e obscuros.
2. A Moralidade da Vacinação
Deus não quer nenhum mal. Jesus Cristo é “Vida” (Jo 14,6) e diz-nos ainda: “Eu vim para tenham vida, e a tenham em abundância”(Jo 10,10).
Não somos, obviamente e à partida, contra a vacinação das pessoas, mas estamos atentos aos abusos de algumas práticas científicas, conforme denunciou o Cardeal Cañizares, de Valência, Espanha, no dia 11 de Junho de 2020: “Há vacinas feitas a partir de células de fetos abortados. Isso é desumano e cruel. Não podemos elogiá-lo ou abençoá-lo. Muito pelo contrário.” E citou até um artigo científico que leu na revista Science (https://science.sciencemag.org/content/368/6496/1170.full).
Existem, portanto, muitas reservas em relação a estas “vacinas”, moralmente comprometidas, havendo pelo menos seis fabricantes que usam uma linhagem celular de fetos abortados para o seu desenvolvimento, incluindo a AstraZeneca e a Johnson. Ora, segundo dois princípios fundamentais da Moral Cristã, a saber, “não se pode fazer o mal para obter um bem” e “a inviolabilidade da vida humana desde a concepção até à morte natural”, um cristão verdadeiro não pode receber uma vacina, que possivelmente terá células de um feto humano abortado, porque estaria a usar algo obtido a partir do homicídio de uma criança e, também, a legitimar o aborto em vista de alcançar a saúde. Os fins não justificam os meios.
O grande Papa S. João Paulo II bem alertou para a “cultura da morte no mundo actual”, na sua Encíclica O Evangelho da Vida: «Desencadeia-se assim uma espécie de conspiração contra a vida (humana). Esta não atinge apenas os indivíduos nas suas relações pessoais, familiares ou de grupo, mas alarga-se muito para além, até atingir e subverter, a nível mundial, as relações entre os povos e os Estados (n. 12).» 3. Os Perigos da Vacina contra a Covid-19 Tratando-se da “vacina” contra a COVID-19, antes de mais, vamos clarificar que o termo "vacina", no caso da injeção de COVID-19, é um termo inadequado, pois não atende à definição médica ou legal de vacina pelo que, deve isso sim, considerar-se como uma terapia genética. Por isso, vários médicos, em todo o mundo, alertaram para a necessidade de qualquer vacina ser testada durante cinco a dez anos. “Não somos cobaias”. Mas muitos governos e autoridades ignoram este aviso. Curioso é verificar as reservas em relação à segurança desta “vacina” por parte de vários responsáveis. No princípio deste ano, um jornal alemão, publicou uma entrevista ao director da farmacêutica Biontech, que produziu uma das primeiras vacinas em parceria com Pfizer, onde este afirma não tomar a vacina, assim como os seus funcionários, porque tinham de produzir milhões de vacinas. Em Portugal, o oficial da Marinha de Guerra e coordenador da vacinação dos portugueses, em entrevista ao jornal digital O Eco (18/03/2021), disse que ainda não tomou a vacina e concluiu: “com três estrelas já ninguém me obriga a ser vacinado”. Consideremos, agora, os efeitos colaterais graves da “vacina”, decorrentes do facto do material genético destas vacinas transformar as nossas células em biorreactores, que produzirão proteínas virais para causar uma resposta imunológica. Evidências científicas mostram que existem efeitos colaterais de curto e longo prazo e vários médicos ensinam que o mRNA é sintético e será visto pelo corpo humano como “não seu”, algo estranho, o que pode levar à produção de anticorpos para atacar os próprios tecidos. Desde que as vacinas de mRNA contra a Covid-19 começaram a ser distribuídas, alguns dos efeitos colaterais mais relatados incluíram reações alérgicas graves, anafilaxia, ataques e convulsões, dor de cabeça persistente, enxaquecas, paralisia e morte súbita em horas ou dias. Vários médicos preveem inclusive um aumento nas doenças neurológicas e neuro-degenerativas, como a psicose, Parkinson, Alzheimer, esclerose lateral amiotrófica e distúrbios do sono. Haverá também um aumento nos sindromas de dor, como a fibromialgia, bem como diferentes tipos de cancro, doenças renais e artrite reumatoide. Em Dezembro do ano passado, um médico reumatologista pediátrico, Dr. J. Patrick Whelan, especialista em sindroma inflamatório multissistémico, enviou um comentário público à FDA (Food and Drug Administration), dos EUA, expressando a preocupação de que as vacinas de mRNA têm “o potencial de causar danos microvasculares ao cérebro, coração, fígado e rins”, referindo também uma pesquisa que mostra que “a proteína Spike, nas células endoteliais do cérebro, está associada à formação de microtrombos (coágulos no sangue).” Diga-se ainda que os fabricantes de vacinas estão isentos de qualquer responsabilidade por lesões que ocorram com a toma da vacina COVID-19. Se uma pessoa ao tomar a “vacina” sofrer reações adversas e inesperadas, ainda que graves, não será indemnizada, porque se supõe que a pessoa é livre de a tomar ou não. Se a aceitar, sabendo de todos os riscos, não possui qualquer direito indemnizatório contra a empresa que produz ou comercializa o medicamento. Também é importante lembrar que a mortalidade da COVID-19 é baixa, menor do que a da gripe em pessoas abaixo dos 60 anos e que as vacinas de mRNA não são projectadas para prevenir a infecção, mas apenas para reduzir a gravidade dos sintomas. E a prova disto é que já há muitas pessoas no nosso país que contraíram o vírus depois de vacinadas. Lembre-se também que, em Portugal, há centenas de milhares de doentes recuperados, apesar de no ano passado não terem sido vacinados. 4. Em conclusão: antes de se vacinar e para não se vir a arrepender para o resto da vida, é importante que faça uma análise do risco/ benefício com base em princípios morais e no conhecimento científico, não perdendo de vista de que a decisão é sobre o uso de uma terapia genética experimental, com efeitos irreversíveis, e não sobre uma vacina convencional. Por amor de Deus, recorde-se: “Tudo nos é permitido, mas nem tudo nos convém”(1Cor 6, 12).
Autoria desta Carta Circular: Católicos pela Vida (30 de Março de 2021)
1. É Necessário um Julgamento e Conhecimento Claro dos Factos:
Deste o início desta chamada “pandemia” surgiram inúmeros acontecimentos, que suscitaram muitas e legítimas suspeitas. Eis alguns factos: - O medo coletivo já tinha sido ensaiado no ano 2009 com a “gripe A”, mas a máquina de propaganda ainda não estava suficientemente “afinada”.Nessa altura, o bastonário da Ordem dos Médicos, Dr. Pedro Nunes, refreou completamente o pânico, com estas palavras: “O tema da gripe A não tem importância nenhuma, já que se trata de uma doença banal que fará o seu curso, como qualquer outra gripe” (Jornal JN, 17/07/2009, pg. 9). - Em 2020, a estratégia foi diferente: bombardear os cidadãos com notícias de contágios e mortes, durante todos os dias do ano. O pânico alastrou obviamente. Por isso, no início de 2021, numa carta aberta, vários intelectuais acusaram os mass media de terem feito um péssimo serviço a Portugal com a sua campanha do medo; mas já era tarde de mais, até porque não vimos nenhum “mea culpa” dos jornalistas. - Em vários países do mundo, perante as duríssimas e inéditas medidas de confinamento das populações, vários médicos e cientistas alertaram para o facto de “nunca na história da humanidade e da medicina se terem colocado em isolamento pessoas saudáveis”, o que acarretaria consequências gravíssimas a nível sanitário, económico e social. - O antigo director do Hospital de S. João, no Porto, Dr. António Ferreira, médico e professor catedrático de medicina, afirmou recentemente na TV que para se combater uma pandemia há várias tarefas graduais: 1º testar toda a gente; 2º isolar os infectados; 3º tratar os doentes e só em último recurso confinar as pessoas em casa. Ora, o Governo não fez estes três passos, mas recorreu logo ao estado de emergência, fechando as pessoas em casa. Também denunciou, que o “Governo não consultou os três órgãos próprios para o aconselhar em matéria de saúde: o Conselho Nacional de Saúde, o Conselho N. de Saúde Pública e o Conselho Nacional de Ética, mas consultou sempre o Infarmed, que não tem essa competência. - O jornal Expresso, em 25/08/2020, noticiou: “Lóbi das farmacêuticas querem proteção da União Europeia caso as vacinas da covid-19 corram mal.” Note-se que os laboratórios têm noção dos riscos. - A Dra. Graça Mendes, a diretora da DGS, afirmou no ano passado e numa das suas famosas conferências de imprensa: “Nós não temos em conta a causa básica da morte; mas se uma pessoa, por exemplo, tem uma doença neoplásica (cancro) e vem a falecer da mesma, mas estava infectada pelo corona-vírus, então é estatisticamente contada como tendo morrido por este vírus”. Ora, isto é inflacionar dolosamente o número de mortos pela covid-19 para assustar os portugueses. E além disso, como é que se pode saber a causa da morte de alguém, sem fazer uma autópsia?
- Há várias doenças contagiosas no mundo, que causam mais mortes do que a Covid-19, e os governos não tomaram contra elas estas medidas excepcionais. A tuberculose, por exemplo no ano 2018, causou a morte a 15% dos infectados, enquanto que a Covid-19 tem uma taxa de mortalidade de cerca de 1%.
- Desde o início, verificamos medidas ilógicas e contraditórias, dando a impressão de que o vírus só ataca nuns locais e não em outros: supermercados, festas de partidos políticos e transportes públicos repletos; já as igrejas, restaurantes e lojas de comércio têm de fechar ou ter ocupação reduzida.
- O Cardeal Muller, vários bispos, sacerdotes e até economistas já alertaram para os perigos da “Nova Ordem Mundial”, do grande “Reset” e de como esta pandemia está a ser instrumentalizada para instaurar uma ditadura socialista/comunista na Europa e em outros países ocidentais, com fins perversos e obscuros.
2. A Moralidade da Vacinação
Deus não quer nenhum mal. Jesus Cristo é “Vida” (Jo 14,6) e diz-nos ainda: “Eu vim para tenham vida, e a tenham em abundância”(Jo 10,10).
Não somos, obviamente e à partida, contra a vacinação das pessoas, mas estamos atentos aos abusos de algumas práticas científicas, conforme denunciou o Cardeal Cañizares, de Valência, Espanha, no dia 11 de Junho de 2020: “Há vacinas feitas a partir de células de fetos abortados. Isso é desumano e cruel. Não podemos elogiá-lo ou abençoá-lo. Muito pelo contrário.” E citou até um artigo científico que leu na revista Science (https://science.sciencemag.org/content/368/6496/1170.full).
Existem, portanto, muitas reservas em relação a estas “vacinas”, moralmente comprometidas, havendo pelo menos seis fabricantes que usam uma linhagem celular de fetos abortados para o seu desenvolvimento, incluindo a AstraZeneca e a Johnson. Ora, segundo dois princípios fundamentais da Moral Cristã, a saber, “não se pode fazer o mal para obter um bem” e “a inviolabilidade da vida humana desde a concepção até à morte natural”, um cristão verdadeiro não pode receber uma vacina, que possivelmente terá células de um feto humano abortado, porque estaria a usar algo obtido a partir do homicídio de uma criança e, também, a legitimar o aborto em vista de alcançar a saúde. Os fins não justificam os meios.
O grande Papa S. João Paulo II bem alertou para a “cultura da morte no mundo actual”, na sua Encíclica O Evangelho da Vida: «Desencadeia-se assim uma espécie de conspiração contra a vida (humana). Esta não atinge apenas os indivíduos nas suas relações pessoais, familiares ou de grupo, mas alarga-se muito para além, até atingir e subverter, a nível mundial, as relações entre os povos e os Estados (n. 12).» 3. Os Perigos da Vacina contra a Covid-19 Tratando-se da “vacina” contra a COVID-19, antes de mais, vamos clarificar que o termo "vacina", no caso da injeção de COVID-19, é um termo inadequado, pois não atende à definição médica ou legal de vacina pelo que, deve isso sim, considerar-se como uma terapia genética. Por isso, vários médicos, em todo o mundo, alertaram para a necessidade de qualquer vacina ser testada durante cinco a dez anos. “Não somos cobaias”. Mas muitos governos e autoridades ignoram este aviso. Curioso é verificar as reservas em relação à segurança desta “vacina” por parte de vários responsáveis. No princípio deste ano, um jornal alemão, publicou uma entrevista ao director da farmacêutica Biontech, que produziu uma das primeiras vacinas em parceria com Pfizer, onde este afirma não tomar a vacina, assim como os seus funcionários, porque tinham de produzir milhões de vacinas. Em Portugal, o oficial da Marinha de Guerra e coordenador da vacinação dos portugueses, em entrevista ao jornal digital O Eco (18/03/2021), disse que ainda não tomou a vacina e concluiu: “com três estrelas já ninguém me obriga a ser vacinado”. Consideremos, agora, os efeitos colaterais graves da “vacina”, decorrentes do facto do material genético destas vacinas transformar as nossas células em biorreactores, que produzirão proteínas virais para causar uma resposta imunológica. Evidências científicas mostram que existem efeitos colaterais de curto e longo prazo e vários médicos ensinam que o mRNA é sintético e será visto pelo corpo humano como “não seu”, algo estranho, o que pode levar à produção de anticorpos para atacar os próprios tecidos. Desde que as vacinas de mRNA contra a Covid-19 começaram a ser distribuídas, alguns dos efeitos colaterais mais relatados incluíram reações alérgicas graves, anafilaxia, ataques e convulsões, dor de cabeça persistente, enxaquecas, paralisia e morte súbita em horas ou dias. Vários médicos preveem inclusive um aumento nas doenças neurológicas e neuro-degenerativas, como a psicose, Parkinson, Alzheimer, esclerose lateral amiotrófica e distúrbios do sono. Haverá também um aumento nos sindromas de dor, como a fibromialgia, bem como diferentes tipos de cancro, doenças renais e artrite reumatoide. Em Dezembro do ano passado, um médico reumatologista pediátrico, Dr. J. Patrick Whelan, especialista em sindroma inflamatório multissistémico, enviou um comentário público à FDA (Food and Drug Administration), dos EUA, expressando a preocupação de que as vacinas de mRNA têm “o potencial de causar danos microvasculares ao cérebro, coração, fígado e rins”, referindo também uma pesquisa que mostra que “a proteína Spike, nas células endoteliais do cérebro, está associada à formação de microtrombos (coágulos no sangue).” Diga-se ainda que os fabricantes de vacinas estão isentos de qualquer responsabilidade por lesões que ocorram com a toma da vacina COVID-19. Se uma pessoa ao tomar a “vacina” sofrer reações adversas e inesperadas, ainda que graves, não será indemnizada, porque se supõe que a pessoa é livre de a tomar ou não. Se a aceitar, sabendo de todos os riscos, não possui qualquer direito indemnizatório contra a empresa que produz ou comercializa o medicamento. Também é importante lembrar que a mortalidade da COVID-19 é baixa, menor do que a da gripe em pessoas abaixo dos 60 anos e que as vacinas de mRNA não são projectadas para prevenir a infecção, mas apenas para reduzir a gravidade dos sintomas. E a prova disto é que já há muitas pessoas no nosso país que contraíram o vírus depois de vacinadas. Lembre-se também que, em Portugal, há centenas de milhares de doentes recuperados, apesar de no ano passado não terem sido vacinados. 4. Em conclusão: antes de se vacinar e para não se vir a arrepender para o resto da vida, é importante que faça uma análise do risco/ benefício com base em princípios morais e no conhecimento científico, não perdendo de vista de que a decisão é sobre o uso de uma terapia genética experimental, com efeitos irreversíveis, e não sobre uma vacina convencional. Por amor de Deus, recorde-se: “Tudo nos é permitido, mas nem tudo nos convém”(1Cor 6, 12).
Autoria desta Carta Circular: Católicos pela Vida (30 de Março de 2021)
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